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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Uma "aliança de prosperidade recíproca"

O primeiro-ministro considerou hoje que o mundo lusófono tem tudo se constituir uma potência global e afirmou haver entusiasmo dos presidentes do Brasil, Angola e Moçambique com a ideia de uma "aliança de prosperidade recíproca".

"Imaginem só o potencial humano, empresarial, político, económico, social e cultural que temos aqui em reserva", afirmou Pedro Passos Coelho, durante um jantar com empresários num hotel do Rio de Janeiro.
"Tive, por isso, oportunidade, há alguns meses já de falar, com a presidente Dilma, com o presidente Eduardo dos Santos, com o presidente Guebuza, entre outros, e todos nós, entusiasmados, concordámos sobre as inúmeras vantagens de estabelecer uma aliança de prosperidade recíproca para os nossos empresários e cidadãos, assente numa sólida relação política, social e empresarial", acrescentou.
Segundo o primeiro-ministro, os países de língua portuguesa têm "disponibilidade de capitais, de recursos, de conhecimentos técnicos e humanos únicos em muitos setores de atividade", ou seja, têm todos os ingredientes para construírem um "grande mercado".
Passos Coelho apontou ainda que cada país lusófono "é uma porta de entrada para uma comunidade maior" e defendeu que, tendo os portugueses sido "pioneiros da globalização", não faz sentido que desperdicem "os maiores proveitos da atual globalização".
Em particular quanto às relações com o Brasil, o primeiro-ministro advogou que está a ser construída "uma verdadeira aliança estratégica", assinalando que escolheu o Brasil para a sua primeira visita fora da Europa, assim como Dilma Rousseff escolheu Portugal para a sua primeira visita fora do continente americano.
Neste jantar com empresários promovido pela Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro, estiveram, segundo a organização, cerca de 200 pessoas. O ex-deputado e dirigente do PSD Agostinho Branquinho, que atualmente é administrador da Ongoing Brasil, foi um dos presentes.
Antes, o primeiro-ministro visitou o Real Gabinete Português de Leitura, onde defendeu que a língua portuguesa deve ser vista "também como um fator global em termos de geopolítica" e apontou o Acordo Ortográfico como expressão de "uma visão estratégica" que deve ser prosseguida.
O Real Gabinete Português de Leitura é uma biblioteca criada no século XIX por um grupo de portugueses residentes no Brasil, sediada num edifício de estilo neomanuelino, no centro do Rio de Janeiro.
Durante a sua visita a esta biblioteca pública, Pedro Passos Coelho destacou o facto de Portugal ter sido "durante treze anos, a parcela europeia de um Império" que tinha o Rio de Janeiro como capital. "Essa situação não tem paralelo na história das nações e continua a constituir-se como um fator de grande interesse e inspirador de reflexões mais vastas", disse.
Por outro lado, a propósito do papel que "a diáspora portuguesa" pode ter face à situação nacional, Passos Coelho considerou que os portugueses e luso-descendentes espalhados pelo mundo são "um dos melhores cartões de visita" de Portugal.
"Mostram a todo o mundo a raça de que somos feitos, a maneira como nunca desistimos de projetos que parecem difíceis", elogiou.

Fonte: Lusa

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