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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Timor-Leste quer ver acelerado o processo de livre circulação de pessoas e bens na CPLP

20 de Julho, 2011Timor-Leste considera que a CPLP deve acelerar o processo para a livre circulação de pessoas e bens entre os seus Estados-membros, para que «os povos melhor entendam os benefícios de pertencerem ao espaço lusófono».
A posição deverá ser transmitida no próximo Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorrerá na sexta-feira, em Luanda, pelo representante timorense, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Alberto Carlos.

«Precisamos de acelerar os processos que visam facilitar o movimento de pessoas e bens entre os Estados-membros para que estas ligações se fortaleçam e os nossos povos melhor entendam os benefícios intrínsecos da pertença a este espaço lusófono», referiu à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros, Zacarias da Costa, comentando as expectativas quanto ao futuro da CPLP.

Para a diplomacia timorense, essa é uma matéria em que nem todos os países têm agido da mesma forma.

«É razão dos diferentes estágios de desenvolvimento e consequentes prioridades, nem todos os Estados-membros se puderam empenhar da mesma forma. Timor-Leste acredita, no entanto, que estas são etapas circunstanciais que não impedem uma visão comum da importância da CPLP no futuro de cada Estado-membro», sublinhou o ministro.

Para a diplomacia timorense, o balanço dos 15 anos de existência da CPLP «é claramente positivo, como se pode verificar principalmente pelos resultados positivos conseguidos na arena internacional, onde a concertação diplomática permitiu a afirmação do espaço da lusofonia».

O ministro apontou como aspectos mais positivos «a componente de cooperação técnica, que sofreu um renovado impulso após o Conselho de Ministros da Praia, nos mais diversos domínios, desde a saúde à educação, passando pela justiça e pelos sectores de defesa e segurança».

Zacarias da Costa realçou ainda «as iniciativas realizadas junto de diversas organizações regionais no apoio aos Estados-membros mais vulneráveis, afectados por crises de instabilidade interna, aspectos que só por si revelam o acerto na decisão comum de criação desse espaço de diálogo e concertação».

O chefe da diplomacia elogiou, nomeadamente, «a acção do Governo angolano durante este primeiro ano da sua presidência da CPLP» pelo «dinamismo que imprimiu na vontade materializada da estabilização do país irmão da Guiné-Bissau, uma marca indelével no compromisso de Angola em impulsionar a relevância da CPLP».

Congratulando-se com a celebração dos 15 anos de existência da CPLP, a diplomacia timorense sugere que, em termos futuros, a organização possa afirmar a sua relevância através «de um aprofundamento da concertação político-diplomática, mas também de uma maior interacção económica entre os seus Estados-membros, aproveitando as potencialidades de cada um e atenuando as respectivas carências».

Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Lusa/SOL

Tags: Timor, Sociedade, CPLP

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