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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 21 de junho de 2011

Declaração MIL sobre a não eleição de Fernando Nobre para Presidente da Assembleia da República

Não tendo tomado posição nas Eleições Legislativas, o MIL não pode deixar de lamentar a não eleição do Doutor Fernando Nobre para Presidente da Assembleia da República. Sem nos pronunciarmos sobre os jogos políticos que inviabilizaram a sua eleição, apenas perguntamos: quantos dos deputados que nele não votaram têm um currículo de vida comparável ao do Doutor Fernando Nobre? Decerto, nenhum. Registamos, assim, que a expressão “primus inter pares”, aquela que melhor se adequa para caracterizar o cargo de Presidente da Assembleia da República, perdeu por inteiro o seu significado, tendo esses deputados perdido a oportunidade de eleger como seu Presidente aquele que, de longe, tinha e tem o melhor currículo de vida.

Face a isso, saudamos a intenção expressa do Doutor Fernando Nobre em assumir o seu cargo enquanto Deputado. Estamos certos que, nessa condição, ele servirá as Causas que o nortearam nesta sua candidatura: as Causas do Reforço da Cidadania e da Convergência Lusófona.

MIL: Movimento Internacional Lusófono
www.movimentolusofono.org

14 comentários:

Paulo Pereira disse...

Para onde havemos de nos virar?
Quem aproveitou votou , quem não aproveitou vetou.

Paulo Pereira disse...

Aprovada a declaração, claro...

Sam Cyrous disse...

Acho que o primeiro parágrafo pode ser de unidade e não de discórdia e rancor.

Pode-se dizer que dificilmente encontrar-se-á na AR alguém com o seu currículo ao invés de dizer que nenhum deles chega ao seus pés.

Acho que um texto que lamente fortemente e seja menos acusador será melhor compreendido por quem o irá ler.

Abraços

José Jorge Perlata disse...

Devo declarar a minha frustração pela não eleição do Sr.Deputado Fernando Nobre para presidente da AR. Portugal perdeu uma oportunidade de ouro para mostrar ao mundo o alto gabarito socio-humanista e político de um de seus mais altos quadros, em termos de competência e força moral; alguém que em parte resgataria a AR da fama de ser composta por pessoas mais interessadas com o próprio bem do que em cumprirem a missão que o povo lhes confiou. Os nossos Deputados perderam a oportunidade de mostrarem ao País seu amor a esta terra em que nasceram, e que para o bem ou para o mal, neles confiou. O sr. Primeiro Ministro ainda terá a oportunidade de guindar este homem a cargos mais elevados do que simples Deputado, limitado em seu alto gabarito de que dispõe,para servir mais e mais ao seu País. Que ele assuma um alto cargo de Ministro, ou dos Negócios Estrangeiros, ou de alto comissário para assuntos de integração dos Países e das comunidades Lusófonas, em status de Ministério. Poderia aí fazer um trabalho extraordinários e de alta relevância nacional e internacional. Algo que está faltando em Portugal: a lusofonia sem fronteiras, finalmente uma realidade. Efetivamente o Sr. Fernando Nobre é um homem internacioal, e tem a estatura da losofonia. Acredito que ele poderia se dar muito bem nesta cargo ou em outro congênere. Logicamente esta é apenas uma opinião de um eleitor. A opção é dele e as possibilidades dependem das negociações a serem orquestradas no âmbita da República. Digo isto porque penso que esse homem não pode ser confinado a uma simples condição de Deputado, um vez que está muito bem preparado para servir muito mais intensamente o seu país em outro cargo mais alto. Quem ganharia seria a nação. Na eventual falta de outra hipótese, o Sr. Fernando Nobre também terá um espaço amplo para realizar os sonhos de servir o seu País, como Deputado. Caso não haja outra alternativa, voto a favor da Declaração doo MIL.

Jorge da Paz Rodrigues disse...

Dou o meu apoio à declaração, que considero justa, certeira e oportuna.

Carlos disse...

Há prós e contras, como em tudo na vida. Temo que, mais uma vez, ponha em causa o lema da candidatura.
Abraço MIL

Luís Agostinho disse...

Pessoalmente considero que não deve haver lugar a declaração pública, pelo mesmo motivo que não existiu anteriormente, enquanto candidato a deputado.

VITORINO MORGADO disse...

abraço a declaração proposta pela MIL

VITORINO MORGADO - BRASIL

Carlos disse...

É meu argumento que o MIL (Declaração de Princípios e Objectivos) e o Doutor Fernando Nobre ( na sua área de actuação social e profissional) se movimentam e actuam numa área diferenciada da política partidária e dos "jogos políticos", actualmente, a ela associados de que, em minha opinião, devem manter uma profilática distância!
Donde, ponho em causa - não estou certo - que o seu "cargo enquanto Deputado" lhe permita servir as "Causas do Reforço da Cidadania e da Convergência Lusófona".
Abraço MIL

ISABEL PESSÔA-LOPES disse...

Revejo-me nas seguintes palavras de José Jorge Perlata @02h24:

"Devo declarar a minha frustração pela não eleição do Sr. Deputado Fernando Nobre para presidente da AR.
Portugal perdeu uma oportunidade de ouro para mostrar ao mundo o alto gabarito socio-humanista e político de um de seus mais altos quadros, em termos de competência e força moral;
alguém que em parte resgataria a AR da fama de ser composta por pessoas mais interessadas com o próprio bem do que em cumprirem a missão que o povo lhes confiou.
Os nossos Deputados perderam a oportunidade de mostrarem ao País seu amor a esta terra em que nasceram, e que para o bem ou para o mal, neles confiou."

e

também considero e concordo que Fernando Nobre possa/deva ser urgentemente reencaminhado
para qualquer outro meritório alto cargo
(até "tailor-made"... e/ou especialmente criado para a Lusofonia...! ;-)

MAS (sem pêjo)
também faço minhas as palavras anteriores do Carlos @14h11 pelo que NÃO SUBSCREVO esta Declaração (...algo precipitada).

SAUDAÇÕES MIL!

Anónimo disse...

Viva o dr fernando norbre

Evy Eden Martins Prola disse...

Apoio incondicionalmente a "Declaração MIL sobre a não eleição de Fernando Nobre para Presidente da Assembléia da República."

Na rejeição a Fernando Nobre ... a presença do medo! Porquê?

Miguel Ferreira disse...

Concordo em absoluto com o que disse Luís Agostinho: "Pessoalmente considero que não deve haver lugar a declaração pública, pelo mesmo motivo que não existiu anteriormente, enquanto candidato a deputado."

Saudações MIL,
Miguel Ferreira

cvr disse...

Não concordo com qualquer declaração pública sobre este assunto.

Carlos Vieira Reis