*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 27 de fevereiro de 2011

É preciso "ir mais longe" na promoção do português

O deputado do PS pela Emigração Paulo Pisco defendeu hoje que é preciso "ir mais longe" e ter "mais eficácia" na promoção da língua e cultura portuguesas no estrangeiro.

"Um Governo fez um grande esforço para fazer esta promoção, mas é preciso ir mais longe, ter mais eficácia e chegar a mais portugueses e a cidadãos de outras línguas", disse hoje o deputado. Paulo Pisco falava por telefone à agência Lusa no final de uma visita que realizou este fim-de-semana a Lyon, França, durante a qual teve oportunidade de debater o ensino da língua portuguesa com a coordenadora do Instituto Camões (IC) naquele cidade e com professores universitários. "É preciso reconhecer que a promoção da língua ganhou um impulso decisivo e determinante nos últimos anos", disse o socialista, referindo-se à altura em que Portugal teve a presidência da CPLP, durante a qual "se passou a considerar o português enquanto uma das prioridades estratégicas de afirmação no mundo".

No entanto, reconheceu que "há outros factores que não têm tanto a ver com os esforços do estado português e do Governo, mas que têm a ver com uma atitude por parte da comunidade portuguesa". "Há um enorme potencial de filhos de portugueses que poderão encontrar boas saídas profissionais através da aprendizagem do português, mas um português certificado. Não basta o português que se fala em casa", afirmou. Para o deputado, é essencial que o português seja encarado "enquanto língua de futuro".

Referindo-se especificamente a França, Paulo Pisco lamentou a "pouca procura" que o ensino do português tem em algumas universidades porque há naquele país "um potencial importante que tem a ver com os filhos dos portugueses", que "poderão encontrar muitas saídas em termos profissionais através dos cursos de português". O deputado defendeu ainda que o Governo e o IC devem fazer um "trabalho de pressão" sobre as escolas para que o português faça parte dos currículos oficiais. "É também uma forma de garantir que os professores de português, que são formados nas universidades, possam encontrar aí uma saída profissional", acrescentou.

Fonte: Diário de Notícias.

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