
Não conhecemos o Francisco Lopes. Admitimos, sem qualquer dificuldade, que será boa pessoa, mas é confrangedor ouvi-lo dizer que está nestas eleições “para ganhar”. Por muito bom funcionário que seja do Partido (leia-se, do PCP: Partido Comunista Português) – e admitimos que o seja (tem até, sem ironia, um ar “soviético”) –, Francisco Lopes está nestas eleições apenas a prestar um serviço ao Partido. Nada mais…
Já Fernando Nobre, como hoje ficou particularmente patente no debate ocorrido, está noutro plano. Não está refém de nenhum partido, é de facto o único candidato supra-partidário, está completamente “de mãos livres”, como salientou. Está, numa palavra, apenas “ao serviço do País”. Ao Serviço – também com maiúscula...
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