*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 9 de outubro de 2010

Notícias do mundo lusófono

UE «lamenta profundamente» nomeação de Bubo Na Tchuto para chefe da Armada

A Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Catherine Ashton, “lamentou profundamente” a nomeação do almirante Bubo Na Tchuto para chefe do Estado-maior da Armada da Guiné-Bissau.

“A Alta Representante lamenta profundamente a nomeação do almirante José Américo Bubu Na Tchuto como o chefe da Marinha”, afirmou o porta-voz de Catherine Ashton em comunicado.

Segundo o documento, “Bubo Na Tchuto desempenhou um papel destabilizador no motim de 1 de Abril e está sujeito a sanções por parte dos parceiros internacionais por alegado envolvimento em actividade ilícitas”.

“Esta decisão constitui mais um revés para a boa governação na Guiné-Bissau, revela uma militarização da política no país e poderá acarretar consequências negativas para a relação do país com a União Europeia”, acrescentou o documento.

A UE reitera a “incompatibilidade do anticonstitucional comportamento ou envolvimento em tráficos ilícitos com essas posições de responsabilidade".

O presidente da República da Guiné-Bissau decretou quinta-feira, sob proposta do governo, a nomeação do contra-almirante José Américo Bubo Na Tchuto como chefe do Estado Maior da Armada.

O contra-almirante Bubo Na Tchuto ocupou a chefia da Armada da Guiné-Bissau até Agosto de 2008, quando foi acusado de tentativa de golpe de Estado, pelo então chefe de Estado Maior General das Forças Armadas general Tagmé Na Waié, para tentar destituir e prender o antigo presidente João Bernardo “Nino” Vieira.

Na sequência destas acusações, Na Tchuto foi suspenso de funções e fugiu para a Gâmbia, onde esteve exilado cerca de dois anos.

Em finais de Dezembro de 2009, o contra-almirante regressou à Guiné-Bissau e refugiou-se nas instalações da ONU em Bissau, que abandonou a 1 de Abril.

No mesmo dia, militares liderados por Bubo Na Tchuto e pelo actual chefe do Estado-maior General das Forças Armadas, António Indjai, detiveram o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o ex-chefe das Forças Armadas almirante Zamora Induta.

Em Junho, o Tribunal Militar guineense arquivou as acusações de alegada tentativa de golpe de Estado contra Bubo Na Tchuto.

Bubo Na Tchuto é apontado pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos da América como o principal narcotraficante na Guiné-Bissau, acusação que o próprio refuta.

Governo vai reforçar a fiscalização marítima com 10 navios chineses

O Serviço Nacional de Fiscalização Pesqueira de Angola, que desde o início do ano já apreendeu três embarcações estrangeiras a praticarem pesca ilegal, comprou esta semana dez barcos à China por 62 milhões de dólares.

José Maria Neves pede mais um mandato para continuar a mudar o país

O líder do PAICV, no poder desde 2001, pediu mais um mandato à frente do Governo de Cabo Verde e salientou a “qualidade” dos investimentos já feitos ou em curso, admitindo, porém, que há ainda muitos desafios pela frente.

RENAMO acusa Governo de «incapacidade» por causa do aumento da pobreza no país

A RENAMO, principal partido da oposição moçambicana, acusou hoje o Governo de “incapacidade” de gestão, face ao recrudescimento do índice de pobreza em Moçambique.

Governos não prestam contas, afirma o presidente do Tribunal de Contas

O presidente do Tribunal de Contas (TC) são-tomense, Francisco Fortunato Pires, acusou os sucessivos Governos do arquipélago de nunca terem prestado contas sobre os seus exercícios financeiros.

«Processo contra dois ministros é um teste à democracia e ao tribunal»

O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, disse hoje que o processo judicial que envolve dois ministros “é um teste para a democracia e para o Tribunal” e que o Governo tem condições para cumprir a legislatura.

Fonte: Notícias Lusófonas

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