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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

«Rebentamento pelas costuras» em Moçambique

Protestos são um «rebentamento pelas costuras», afirma responsável do MDM

Os protestos que hoje ocorreram em Maputo significam um “rebentamento pelas costuras” de uma situação que já era esperada, disse José Manuel de Sousa, porta voz do Movimento Democrático de Moçambique (MDM).

“É um rebentamento pelas costuras… Já havíamos feito ver e entender às pessoas que lidam com estas coisas que o nível de vida tinha subido bastante, que as populações não iam aguentar e a qualquer momento poderia repetir-se o que aconteceu em 5 de Fevereiro de 2008”, considerou o porta voz deste partido da oposição.

Pelo menos seis pessoas morreram e 42 ficaram feridas, quatro das quais em estado grave, nos confrontos entre populares, que iniciaram hoje de manhã um protesto pelos aumentos dos preços dos bens essenciais, e a polícia. Os protestos começaram nos arredores de Maputo, mas estenderam-se ao centro da capital.

Para o MDM, os acontecimentos desta manhã na periferia e na capital moçambicana não constituem uma surpresa.

“O sentimento do MDM é que esta situação é muito triste e lamentável. O nosso apelo vai no sentido de que as pessoas que estão à frente do Estado moçambicano encontrem formas e maneiras para que, efectivamente, este sofrimento não seja tão evidente”, sublinhou José Manuel de Sousa.

“É importante e extremamente urgente encontrar políticas adequadas, para que cada vez que haja alguma subida dos combustíveis a nível internacional se possam encontrar caminhos internamente para que estas subidas não se façam reflectir no Zé Povinho, passe o termo. E que não tenha muita influência naquilo que é o básico das nossas populações, que é o pão”, acrescentou.

O porta voz do MDM referiu que a situação é sobretudo preocupante “nas cinturas das cidades”, onde “as pessoas já não aguentam” novos aumentos dos produtos essenciais.

“Já com os preços anteriores as populações viam-se à nora para conseguir o essencial para a sua família. Agora, com este aumento, não é possível sustentar. Previa-se esta manifestação a qualquer momento, que é justa, do ponto de vista legal está prevista na Constituição da República. Mas como MDM estamos contra a vandalização, isso é mau”, concluiu.

Fonte: Notícias Lusófonas

1 comentário:

JSL disse...

Bem dita a hora que o Jornal se foi.

Deveriam seguir todos o mesmo caminho. E depois já poderíamos ter mil razões para encerrar todas as revistas cor de rosa e cor de burro.

Assim, quem sabe ... os incêndios se extingam.