O activista de direitos humanos na colónia angolana de Cabinda, André Zeferino Puati, preso há cerca de cinco meses, acusado de crime contra a segurança de Estado, vai conhecer a sentença na próxima semana, revelou fonte judicial.
Lula da Silva lança novo canal estatal que chega a 49 países africanos
O presidente brasileiro lançou hoje a TV Brasil Internacional, que chegará, inicialmente, a 49 países africanos, entre eles todos os de língua oficial portuguesa - Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
Parlamento aprova ratificação do acordo de cooperação com São Tomé e Príncipe
O Governo cabo-verdiano defendeu que o acordo geral de cooperação entre Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, aprovado no Parlamento, vai contribuir para a melhoria da situação de vida dos cabo-verdianos residentes em território são-tomense.
40 jornalistas lusos escrevem livro para ajudar crianças vítimas de tráfico
Quarenta jornalistas portugueses da televisão, rádio e jornais juntaram-se para dar vida a um livro que pretende ajudar crianças vítimas de tráfico humano na Guiné-Bissau.
Começam as obras da aldeia olímpica, financiadas por Portugal
A aldeia olímpica, que vai albergar os atletas dos X Jogos Africanos, considerados como as "Olimpíadas africanas", começou hoje a ser construída no Bairro do Zimpeto, arredores de Maputo, um projecto financiado na totalidade por Portugal.
Tomé Vera Cruz acusa Pesidente de aceitar ingerência gabonesa no país
O antigo primeiro-ministro são-tomense Tomé Vera Cruz acusou o Presidente da República, Fradique de Menezes, de ter permitido "uma clara ingerência" do falecido chefe de Estado gabonês Omar Bongo nos assuntos internos de São Tomé e Príncipe.
Militares indonésios destruíram casas na região autónoma de Oecusse
A região autónoma timorense de Oecusse pediu ao Governo um reforço policial após a destruição de duas casas por militares indonésios, mas o secretário de Estado da Segurança quer evitar confrontos e considera desaconselhável enviar mais polícias.
PALOP retomam crescimento económico, «mas carecem de reformas»
Os países lusófonos de África resistiram à crise global, mesmo os mais frágeis, como Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, mas carecem todos de “reformas urgentes” para estimularem as suas economias.
1 comentário:
Pois, a América do Sul (primeiro a Venezuela, agora o Brasil) já se aperceberam do potencial geopolítico da Lusofonia, os nossos governantes é que tardam.
Este século não será ocidental: será asiático, sul-americano e africano. O 'Ocidente' (EUA e Europa) desmorona a olhos vistos.
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