Lembramos que todo este processo foi desencadeado por uma Petição lançada pelo MIL: Movimento Internacional Lusófono, a Petição “Não destruam os livros”, já este ano por nós apresentada na Comissão de Ética, Sociedade e Cultura (28 de Janeiro), e entretanto discutida no Plenário da Assembleia da República (14 de Maio).
Mais do que uma vitória do MIL, trata-se, porém, de uma vitória da Cultura. Continuaremos a acompanhar este processo, de modo a que nenhum livro seja destruído — em Portugal ou em qualquer ponto do Espaço Lusófono —, entregando-os a quem mais precise. E há muita gente, em todo esse Espaço, a precisar de livros.
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO
http://www.movimentolusofono.org/
2 comentários:
Realmente, era um tanto ou quanto disparatado termos que pagar IVA respeitante a todos os livros que oferecíamos aos autores, críticos, revistas da especialidade (se bem que são só 2), etc.
É assim que nos vamos afirmando!
Enviar um comentário