Sem fazer juízos de valor – todos os percursos de vida são, à partida, desde que coerentes e consequentes, respeitáveis –, a verdade é que quer Cavaco Silva quer Manuel Alegre estão demasiado reféns do passado para poderem abrir horizontes de futuro. Desentenderam-se com demasiada gente, alinharam em demasiadas tricas partidárias, fizeram demasiados “compromissos”.
Fernando Nobre, ao invés, tem passado – tem até muito passado –, mas não tem esse passado. Dos três, só ele realmente pode abrir horizontes de futuro…
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