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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 27 de abril de 2010

Xanana percorre o país em consultas sobre a estratégia para o desenvolvimento

O Primeiro Ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, que se encontra a percorrer o país para apresentar o Plano Estratégico 2011/2030, exortou hoje os empresários locais a “amarem mais o seu povo do que o dinheiro”.

Em visita a locais onde foram executados projectos ao abrigo do “Pacote Referendo”, no sub-distrito de Lospalos, uma das etapas da ronda que está a fazer pelo território, Xanana Gusmão alertou os empresários para a necessidade de salvaguardar a qualidade de execução e não “amarem mais o dinheiro do que o povo”.

O Primeiro Ministro iniciou em Lospalos um périplo pelo país que culminará com uma sessão em Díli e que se destina a fazer consultas nacionais sobre o Plano Estratégico de Desenvolvimento (PED) para o período de 2011 a 2030.

Xanana Gusmão começou simbolicamente a apresentação do Plano no sub-distrito de Lospalos: “foi aqui em Lospalos que em 7 de Dezembro de 1978 iniciámos a reorganização da resistência até Oe-Cusse. Começámos o trajecto partindo de Loré a Paicau. Por isso, o Plano Estratégico também se inicia em Lospalos e irá até Oe-Cusse.

Xanana Gusmão concluiu hoje a visita a Lospalos, onde esteve nas localidades de Tutuala, Iliomar, Lautém e Luro.

A próxima etapa da viagem é o distrito de Baucau, onde visitará os sub-distritos de Baguia, a Laga, Quelicai, Baucau, Venilale e Uatukarbau, até 29 de Abril.

O PED tem como objectivo “fazer Timor-Leste passar de uma economia de baixos rendimentos para um país com rendimentos médios altos o mais tardar até 2030”.

Trata-se de “forjar uma identidade nacional a longo prazo, unificadora e unicamente timorense, com uma economia moderna e diversificada, com infraestruturas de qualidade, incluindo estradas, água, portos e telecomunicações”.

Um dos pilares é a transformação da agricultura de subsistência por agricultura comercial, criando rendimentos a longo prazo para as comunidades e auto-suficiência alimentar para as populações.

De acordo com as projecções do governo, “a tradição de Timor-Leste enquanto economia rural terá mudado de forma significativa até 2030 e a urbanização progressiva e bem planeada fará com que mais de metade da população viva em áreas urbanas”.

O PED consagra para o sector do petróleo, incluindo a produção de petróleo e gás e indústrias derivadas tais como os petroquímicos, “um papel fundamental no desenvolvimento”.

“Uma indústria petrolífera pujante em terra dará uma base industrial considerável para a economia. Os serviços dominarão o emprego em todos os sectores, incluindo o turismo, comércio, e administração pública”, perspectiva o Plano Estratégico.

Fonte: Notícias Lusófonas

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