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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Xanana apela à união dos «Estados Frágeis» para ultrapassar vulnerabilidades

O primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, incitou hoje os países presentes na reunião dos Estados Frágeis à união em torno de "desafios comuns" para ultrapassar a sua vulnerabilidade e a pobreza das populações.

Entre esses "desafios comuns", Xanana Gusmão destacou a necessidade de "rentabilizar as riquezas naturais [de cada um dos países] e diminuir a exploração das mesmas por terceiros" e a difusão dos "objectivos e marcos de referência para, de acordo com as realidades intrínsecas, alcançar o progresso ajustado às sociedades".

Para tal, o governante, que intervinha na sessão de abertura do encontro é também necessário "consciencializar os países desenvolvidos, o G8, das preocupações e necessidades [destes Estados] para assim garantir o [seu] próprio desenvolvimento".

"Através deste Fórum [podemos] passar uma mensagem para a comunidade internacional de que, apesar de sermos Estados frágeis, não estamos sozinhos e vulneráveis, mas antes, pelo contrário, fortalecidos por ideais e objectivos comuns", defendeu Xanana Gusmão.

A reunião dos Estados Frágeis ou, segundo a designação empregue pelos participantes, países "G7+", decorreu em Díli, a capital timorense.

O "G7" integra Timor-Leste, Afeganistão, República Central Africana, República Democrática do Congo, Haiti, Costa do Marfim e Serra Leoa.

Na reunião estiveram presentes apenas representantes da República Democrática do Congo e da Serra Leoa, embora o encontro tenha contado com a presença adicional de representantes do Burundi, Chade, Sudão, Nepal e Ilhas Salomão.

O chefe do Governo timorense incitou ainda os países presentes à "acção", para se coordenarem "mecanismos e sinergias de consulta" e partilharem "experiências, sucessos e insucessos".

Xanana Gusmão considerou ainda que Timor-Leste é "afortunado por fazer parte de uma região do mundo onde está actualmente o motor de arranque da economia a nível mundial" e declarou que, no contexto da actual crise financeira, este é um factor que dá "ânimo" para "impulsionar o próprio crescimento económico".

Também numa alusão a este encontro, o Presidente timorense, José Ramos-Horta, apelou hoje à comunidade internacional para evitar “o caminho mais curto”, os “atalhos” ao tratar de países frágeis em transição pós-conflito e alertou para o estigma que é a pobreza das populações, divulgou a Presidência, em comunicado.

Fonte: Notícias Lusófonas

3 comentários:

Nuno Sotto Mayor Ferrao disse...

Caríssimo Renato,

Para além da justa proposta de Xanana Gusmão é importante não deixar cair a proposta do MIL de uma força humanitária de intervenção nos países frágeis como a Guiné-Bissau. Estas medidas são tanto mais importantes quanto no conexto de instabilidade político-militar neste país parece que a "Holding" - West Africa Mining - vai começar a explorar ouro a norte da Guiné-Bissau com o consentimento do Governo de Carlos Júnioe Gomes e, por isso, este deve ser o momento de agir para que se consiga que este recurso seja uma oportunidade desenvolvimento para o país e não mais uma fonte de conflitos.

Um abraço, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt

Renato Epifânio disse...

Caríssimo Nuno

Sem dúvida. Continuaremos atentos...

Abraço MIL

Casimiro Ceivães disse...

Ora, Nuno, eis uma informação interessante :)