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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Governo regional crítica excessiva importância dada à exploração petrolífera

O presidente do governo regional do Príncipe manifestou-se hoje contrariado com o facto do governo central fazer “incessantes apelos” aos investidores estrangeiros para “o reforço de investimentos” no sector petrolífero em detrimento do desenvolvimento da agricultura.

“Compreendemos mal a excessiva importância e mediatização da temática do petróleo e os apelos incessantes dirigidos aos potenciais investidores estrangeiros no sector petrolífero para o reforço de investimentos nas referidas áreas”, disse José Cardoso Cassandra, em discurso por ocasião da comemoração do 15º aniversário da autonomia.

“É difícil o casamento eficiente e frutuoso entre propósitos empresariais tão díspares num ecossistema com as características do nosso, sendo por isso recomendado algum cuidado no tratamento dessa matéria de forma a não contribuir para afugentar ou assustar potenciais investidores”, explicou José Cassandra.

Na visão do governo regional, a agricultura e o turismo devem servir de mote para o desenvolvimento das duas ilhas, desde que devidamente equacionados.

“A nossa pequenez espacial tem de ser valorizada com inteligência metodológica e estratégica, minimizadoras de impactos decorrentes da pressão de um turismo de massas e de uma agricultura irresponsável”, acrescentou.

Recordou, a propósito, as iniciativas que o seu governo tem feito junto do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) para permitir “a entrada do Príncipe na rede da biosfera da UNESCO, proporcionando mais tarde requisitos e legitimidade para torná-lo património natural da humanidade”.

“O nosso pequeno património natural, relativamente rico e diversificado deve-nos conferir de forma voluntária uma particular responsabilidade na proteção da referida riqueza”, lembrou Cassandra, defendendo a necessidade da protecção “das nossas tartarugas, do nosso papagaio, da nossa fauna e da nossa flora”.

Apelou aos seus conterrâneos para uma mobilização geral na tarefa de desenvolvimento da ilha do Príncipe.

“Hoje como há 252 anos, temos de pegar nas cornetas e tambores e convocar todos os residentes desta ilha, mouros e cristãos, para a tarefa de mobilização em torno do seu desenvolvimento, do seu progresso e do desenvolvimento da sua democracia nascente”, frisou Cassandra.

As actividades para assinalar o décimo quinto aniversário da autonomia decorreram na cidade de Santo António e foram presididas pelo primeiro ministro são-tomense, Rafael Branco

Fonte: Notícias Lusófonas

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