*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).

Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Governo discute medidas de combate à destruição de livros

Um projecto de iniciativa legislativa que terá como objectivo criar condições para o mercado editorial alterar a prática de destruição de livros que são retirados do mercado por terem esgotado o seu interesse comercial foi discutido hoje em Conselho de Ministros.

“Esta iniciativa reforçará o enquadramento legal de isenção de IVA para efeitos de doação de livros em excesso no mercado, permitindo uma utilização proveitosa desses livros, através do alargamento do universo de entidades que podem receber livros isentos de IVA, nomeadamente entidades culturais sem fins lucrativos, sem colocar em causa a dimensão económica de um sector em franco crescimento”, lê-se no comunicado do Ministério da Cultura.

Este ministério e a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) acordaram a celebração de um protocolo, cujos termos estão a ser trabalhados entre as duas entidades, visando desonerar dos encargos inerentes aos direitos de autor as doações de livros em excesso que seriam destruídos.

Desta forma o ministério da Cultura “reafirma a convicção de que o Livro se assume como um instrumento essencial de integração cultural e de reforço no imprescindível combate à iliteracia, devendo ser visto como um motor de desenvolvimento pessoal e de desenvolvimento económico no quadro estratégico nacional”.

Se um editor, em vez de destruir, quiser oferecer livros poderá estar sujeito a pagar IVA por essas ofertas, tem explicado Miguel Freitas da Costa, secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL). Isso é influenciado pelo preço de capa (se o valor for inferior a 50 euros está isento) e também em função do que representam as ofertas em relação à permilagem do volume de negócios da editora. Há também outra nuance, se essa oferta for feita ao Estado, por causa do Estatuto do Mecenato, também está isenta de IVA.

Além disso, existem ainda encargos com o armazenamento dos livros. O grupo Leya já fez saber que o custo de armazenamento de um exemplar é de aproximadamente 15 cêntimos por ano.

Quando foi divulgada a dimensão da destruição de livros, a ministra da Cultura considerou a prática como um “massacre” embora saiba que esta é “regular e generalizada”. E adiantou, na altura, que o seu ministério iria “fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar a destruição de livros”, nomeadamente estabelecendo parcerias com transportadoras para fazer doações sem que isso represente um custo adicional para as editoras.

Fonte: Público

Para apoiar esta ideia, assine a nossa Petição:
http://www.gopetition.com/online/28707.html

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