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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 18 de março de 2010

Moçambique: Governo criou fundo de apoio à gestão financeira descentralizada

O governo moçambicano vai disponibilizar um fundo, no valor de 46,3 milhões de dólares (33,8 milhões de euros), destinado a formar e capacitar as entidades locais na gestão e aplicação de fundos a nível distrital.

Desde 2006 que o governo de Moçambique tem disponibilizado fundos para cada distrito, que são geridos a nível local. Vários parceiros têm também apoiado essa descentralização com iniciativas dirigidas a determinada província ou distrito.

Hoje, em Maputo, o governo, o Banco Mundial, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a cooperação alemã, irlandesa, suíça e holandesa assinaram um memorando de entendimento denominado “Programa de Planificação e Finanças Descentralizadas”.

Segundo o documento assinado, os parceiros vão disponibilizar os 33,8 milhões de euros a cinco anos, para capacitar as entidades locais a gerirem os fundos que lhes são transferidos.

“A descentralização é essencial para o desenvolvimento deste país”, disse na altura o embaixador da Holanda, Frans Bijvoet, acrescentando que o executivo de Maputo terá nesta matéria quatro grandes desafios: liderança e coordenação de processos de descentralização, desenvolvimento sustentável do distrito, melhoramento da qualidade de funcionamento dos conselhos municipais, e planeamento territorial integrado.

O programa “visa responder à nossa política de transformar o distrito em pólo de desenvolvimento. Vai fortalecer a boa governação dos processos distritais de planificação e orçamento, o funcionamento eficaz do aparelho de governação a nível local e a aplicação criteriosa dos recursos”, disse o ministro da Planificação, Aiuba Cuenereia.

Segundo o acordo hoje assinado, vai ser criado um fundo comum onde os doadores depositam o dinheiro, que será depois distribuído pelos 128 distritos do país, para formação e para ensinar a fazer planos e balanços.

Anualmente, o governo transfere para os municípios verbas decorrentes do Fundo de Compensação Autárquica e as referentes a investimentos locais.

Fonte: Notícias Lusófonas

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