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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 17 de janeiro de 2010

Em São Tomé e Príncipe...

Japão volta a ajudar o país e doa 1,9 milhões de euros de ajuda alimentar

O Japão concedeu a São Tomé e Príncipe um donativo de 1,9 milhões de euros de ajuda alimentar, disse hoje, sexta-feira, à Lusa fonte governamental são-tomense.

Trata-se da terceira ajuda alimentar consecutiva ao arquipélago, depois da suspensão "por largo tempo" por parte do Japão da ajuda a São Tomé e Príncipe, devido à má utilização dos fundos resultantes da venda do arroz e que levou à condenação de dois responsáveis do Gabinete de Gestão de Ajudas (GGA) por corrupção.

Na quinta-feira, o embaixador do Japão acreditado em São Tomé, com residência em Libreville (Gabão), Motoi Kato, assinou com o ministro dos Negócios Estrangeiros são-tomense, Carlos Tiny, um acordo para o donativo japonês.

Em 1999, os dois países assinaram um acordo de cooperação económica que tem sido executado sob forma de ajuda alimentar não reembolsável que o Governo japonês oferece ao Governo são-tomense.

"Essa ajuda alimentar tem dois objectivos. Primeiro para suprimir a falta de géneros alimentícios, e segundo para contribuir para o desenvolvimento económico e social do arquipélago de São Tomé e Príncipe, utilizando o fundo de contrapartida resultante da venda do arroz à população são-tomense", disse Motoi Kato.

O diplomata japonês sublinhou que o seu Governo tem acompanhado os esforços das autoridades são-tomenses de melhorar a segurança alimentar, lembrando que "essa ajuda se inscreve no quadro do engajamento do Governo japonês de duplicar a ajuda alimentar a África até 2012".

O chefe da diplomacia são-tomense agradeceu a ajuda nipónica, tendo aproveitado para pedir ao embaixador japonês que transmitisse ao seu Governo o desejo do Executivo são-tomense de pretender utilizar o fundo de contrapartida resultante da venda do arroz para os trabalhos do recenseamento eleitoral.

"Existem fundos de contrapartida por utilizar, está previsto que dentro de um mês uma missão seleccione alguns projectos. Temos já alguns, nomeadamente no domínio da Educação e Juventude e gostaria desde já chamar a sua atenção e pedir-lhe para analisar com particular atenção uma proposta que vos será submetida de apoio ao processo eleitoral", disse Carlos Tiny.

O ministro são-tomense considerou que esta ajuda está no âmbito "da primeira das três prioridades da governação" do actual Executivo, que é a segurança alimentar.

Carlos Tiny disse ainda que o seu país pretende reforçar a cooperação com o Japão nos domínios do sector privado e da pesca artesanal, "onde gostaríamos de ver a participação dos homens de negócios do Japão".

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