É um dos homens mais fascinantes e cultos que já conheci. A sua aposentação como Embaixador – e o regresso ao Brasil – vai privar Portugal do convívio com um dos maiores vultos da diplomacia lusófona e de um genial agente da cultura de Língua Portuguesa.
Convosco quero partilhar um texto por mim escrito, em Janeiro de 2008, para o gratuito de cultura e espectáculos «Conversas de Café», um jornal já extinto que então dirigia.
Aquele Abraço, Lauro! Até já...
António Manuel Pinho
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