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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 5 de dezembro de 2009

Necessárias mais ligações marítimas directas entre países lusófonos, diz presidente dos Portos de Portugal

OJE/Lusa

O presidente da Associação de Portos de Portugal (APP) defende que é preciso criar condições para "assegurar ligações marítimas mais directas entre os países de língua portuguesa".
"A logística global permite hoje que qualquer carga seja entregue no destino em boas condições, mas ainda não existem muitas ligações directas", afirma João Pedro Matos Fernandes, também presidente do Conselho de Administração do Porto de Leixões.
De acordo com o dirigente a região norte de Portugal é fortemente exportadora, com destino sobretudo para o lado africano. "Mas as ligações directas entre o Brasil e Portugal, no geral, e com Leixões, em particular, ainda são muito ténues", afirmou Matos Fernandes à margem do II Encontro de Portos da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), que termina quinta-feira em Fortaleza, Brasil.
"O tempo é um factor determinante no conjunto da economia. Quanto mais ligações directas houver, mais ganham os portos e as empresas", afirma o dirigente, para quem um negócio deste tipo não é "com um estalar de dedos".
O Presidente da APP reconhece como relevante nesse processo o equilíbrio entre as quantidades transportadas dos diversos países, pois um navio que regressa vazio é um mau negócio para o armador. "É esse equilíbrio que precisamos encontrar em economias com currículos, dimensões e graus de abertura diferentes".
Matos Fernandes defende ainda uma promoção de portos brasileiros e portugueses junto dos armadores. "Com uma articulação dos dois lados dessa fronteira marítima, acredito que conseguiremos essas ligações directas".
O Presidente da APP destaca que Leixões fez um grande investimento e "tem condições para ser um porto global no comércio entre a Península ibérica, com 50 milhões de habitantes, a Costa do Brasil e a África Atlântica". Destaca ainda que para Leixões o Porto do Pecém (no Ceará) "é de grande relevância do ponto de vista das condições de mar e de infra-estruturas".
É "particularmente importante para nós a relação com os portos do Nordeste do Brasil. Essa é claramente a nossa aposta".

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