O MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO saúda o recente anúncio público do Embaixador australiano em Timor-Leste relativo à retirada, ainda que não imediata, dos militares australianos e neozelandeses aí estacionados. Como o MIL defendeu na sua Petição “Por uma Força Lusófona de Manutenção de Paz” (http://www.petitiononline.com/mil1001/petition.html), as únicas forças que deveriam estar em Timor-Leste deveriam ser Forças Lusófonas, de todos os países da CPLP. Não obstante, o MIL repudia as declarações do mesmo Embaixador, Peter Heyward, relativas à situação política interna de Timor-Leste. Este país lusófono não é tutelado pela Austrália, pelo que são descabidas quaisquer declarações públicas relativas à situação política interna timorense.
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO
http://www.movimentolusofono.org/
2 comentários:
Bom, eu diria que qualquer embaixador sediado em Timor o poderia fazer... A questão é o tom e o contexto. Continua por esclarecer a tentativa de assassinato do Presidente e do Primeiro Ministro timorenses; a Austrália nunca esteve à altura da situação, e acho que a melhor forma política de não perder a face, seria mesmo sair de fininho e sem fazer muitas ondas, porque como «potência colonial» têm sido uma espécie de monstro cegueta, sem nenhuma sensibilidade, nem tacto, uma espécie de gigante que vai roubar ovos ao galinheiro do vizinho e os esmaga todos nas mãos...
Os britânicos, pelo menos, tinham outro nível...
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