*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 6 de dezembro de 2025

São Tomé e Príncipe - Presidente da República Carlos Vila Nova defende a realização de uma cimeira extraordinária da CPLP, apreensivo com a situação na Guiné-Bissau

 São Tomé e Príncipe entregou a presidência da CPLP à Guiné-Bissau em julho de 2025. Depois do golpe de Estado da última semana na Guiné-Bissau, o Presidente da República Carlos Vila Nova considera que estamos perante uma vacatura na presidência da organização lusófona. 

«Tem havido diligências junto a CPLP, ainda esta manhã falei com a secretária executiva da CPLP, e a preocupação existe porque é o país que presidia a comunidade, neste momento há uma situação de vacatura, e os nossos estatutos não preveem a situação de vagatura», declarou o Presidente da República.

Carlos Vila Nova rejeitou a possibilidade de São Tomé e Príncipe recuperar a presidência da CPLP. «É possível, mas não creio que seja uma boa coisa. Regressar à presidência quando há uma ordem de sequência a seguir, se calhar é melhor trabalharmos numa transição e então encontrarmos uma solução duradoura».

Uma cimeira extraordinária dos chefes de Estado e de Governos é urgente. «Acredito que acabará numa cimeira extraordinária, mas antes disso haverá reuniões técnicas e ministeriais», sublinhou.

Os acontecimentos que deflagraram na Guiné-Bissau, nas vésperas da divulgação dos resultados das eleições gerais de 23 de novembro, deixaram apreensivo o Presidente de São Tomé e Príncipe.

«Com muita apreensão e bastante preocupação. Usurpar o poder por via das armas merece a nossa condenação. São Tomé e Príncipe condena e condenará sempre toda tentativa de subversão da ordem constitucional. A manifestação expressa pelo povo nas urnas deve ser respeitada por todos», pontuou Carlos Vila Nova.

Para Carlos Vila Nova, a CPLP tem de resolver urgentemente a vacatura na Presidência, provocada pelo golpe dado pelo alto comando militar da Guiné-Bissau. Abel Veiga – São Tomé e Príncipe in “Téla Nón”

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