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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 19 de junho de 2025

China vai aumentar apoio a Moçambique na saúde e infraestruturas

 A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Moçambique disse que o Governo chinês vai aumentar o apoio ao país, sobretudo em projectos nas áreas da saúde e das infraestruturas


Maria Lucas, que falava à margem de um encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, Wen He, disse que a reunião superou as suas expectativas, sobretudo com o anúncio de um reforço do apoio chinês a Moçambique em diversas áreas-chave.

“[Wen He] referiu-se ao aumento do apoio que eles vão fazer a Moçambique em várias áreas, mas, sobretudo, para galvanizar a implementação do projeto sobre a construção do centro cirúrgico do Hospital Central de Maputo [a maior unidade do país]”, declarou a ministra, que se encontra de visita à China.

De acordo com Maria Lucas, o ministro chinês destacou ainda a construção de um centro de formação em saúde em Sofala, província do centro do país. “Também referiu-se aos dois projetos que já submetemos ao Governo da China, um deles em relação à N1 [Estrada Nacional 1], só aos troços da província de Maputo a Gaza, e também referiu-se ao projecto de interconectividade na área digital (…) que também já tínhamos submetido. Disse que também vão trabalhar nesses projectos e brevemente darão as respostas”, declarou.

A ministra realçou que a parceria histórica entre Moçambique e a China vai além das últimas cinco décadas, estendendo-se também ao período da luta de libertação nacional moçambicana. “Foi um encontro muito bom. É sempre bom termos um aliado como a China”, concluiu.

A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Moçambique apelou, na quarta-feira, à flexibilização dos mecanismos de preparação e apresentação de projetos de negócios e ao desembolso de fundos chineses em África.

Maria Lucas, que falava durante a conferência ministerial de coordenação para a implementação dos resultados do IV Fórum de Cooperação China-África (FOCAC), na cidade chinesa de Changsha, saudou e elogiou a iniciativa “promissora”, mas avançou alguns desafios a serem ultrapassados para a sua implementação efetiva nos países africanos. “Para que [a iniciativa] seja viável e bem-sucedida nos nossos países, e em Moçambique, em particular, há desafios que devem ser devidamente abordados, incluindo a flexibilidade dos mecanismos de preparação e apresentação de projetos, bem como de desembolso de fundos”, disse.

Segundo a ministra, a parceria com a China produziu para África e Moçambique, particularmente, “resultados significativos”, incluindo a afirmação do Fórum África-China e o avanço da iniciativa de cooperação “Cinturão e Rota”, bem como o Fórum de Macau.

Maria Lucas garantiu que Moçambique está preparado para receber os investimentos chineses e levar as trocas comerciais entre os dois países para níveis mais elevados.

A China é o maior parceiro comercial do continente africano, com o comércio bilateral a atingir 167,8 mil milhões de dólares na primeira metade do ano, de acordo com a imprensa oficial chinesa. In “Ponto Final” – Macau com “Lusa”

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