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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Portugal quer continuar a formar militares moçambicanos

 O Chefe da Diplomacia Portuguesa, João Gomes Cravinho, disse que Portugal vai propor à União Europeia a renovação da missão de formação militar das forças armadas moçambicanas, que termina em Setembro deste ano.


Numa entrevista à Lusa, à margem da 44.ª sessão ordinária do Conselho Executivo da União Africana, o ministro português dos Negócios Estrangeiros de Portugal João explicou que “Portugal tem se empenhado bastante no reforço da capacitação das Forças Armadas de Defesa de Moçambique”.

A continuidade da Missão de Treino da União Europeia em Moçambique já tinha sido defendida pelo Ministério da Defesa de Portugal. Numa visita realizada em Dezembro último ao país, Helena Carreiras considerou fundamentais as relações de trabalho já realizadas nos mesmos “moldes ou em moldes revistos”.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, citado pela DW, afirmou que a missão vai terminar o seu mandato em Setembro e que, actualmente, está a ser planeado o que vai acontecer a seguir, sendo que Portugal defende que ‘tem de ter três componentes”.

Em primeiro lugar trata-se da continuidade do treino militar que tem sido assegurado e que já foi comprovado na formação de 11 companhias. Em segundo lugar, e porque “tem de haver uma melhor ligação entre a formação e a realidade no terreno”, importa subir o nível da formação dos militares moçambicanos, explicou a fonte.

“E em terceiro lugar, acreditamos que é fundamental também apoiar as necessidades de equipamento  das forças armadas moçambicanas, porque as forças armadas precisam de equipamento”, adiantou.

O ministro disse esperar que nas “próximas semanas” a proposta de Portugal seja bem-sucedida.

A formação actual é fornecida por um contingente de 117 pessoas, 65 das quais de Portugal, país que também herdou o comando da EUTM-MOZ. In “O País” – Moçambique com “Lusa”

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