Para além desses diversos Colóquios de âmbito internacional, o Instituto de Filosofia Luso-Brasileira tem-se também notabilizado pelos Cursos que tem anualmente promovido, todos eles igualmente concebidos por António Braz Teixeira e onde também o foco tem sido a Filosofia e Cultura Luso-Brasileira – apenas para referir os mais recentes: Romantismo; Positivismo, Naturalismo, Simbolismo; Modernismo: Filosofia e Cultura luso-brasileira dos anos 30, 40, 50 e 60. Cursos em que o destaque é naturalmente dado ao pensamento filosófico mas que extravasam muito esse âmbito, estendendo-se sempre a outras áreas, como a Literatura, a Poesia, as Artes Plásticas, a Música e a Arquitectura. Também aqui seguindo o sempre inspirador exemplo de António Braz Teixeira que, tendo uma formação jurídica de base – e algumas obras suas denotam bem essa sua formação inicial, tais como: O pensamento filosófico-jurídico português (1983); Sentido e valor do Direito. Introdução à Filosofia Jurídica (1990/ 2010); Caminhos e figuras da Filosofia do Direito luso-brasileira (1991/ 2002); História da Filosofia do Direito portuguesa (2005); A filosofia jurídica brasileira do século XIX (2011); Breve tratado da razão jurídica (2012) –, amiúde incide o seu olhar para a área literária, também aqui dialogando com autores brasileiros, como, de forma particularmente eloquente, acontece num dos seus mais recentes livros: A Vida Imaginada: Textos sobre Teatro e Literatura (2020).
MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Desde 2008, "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia
Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/
"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
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