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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 6 de setembro de 2022

Brasil - Solenidade no Congresso Nacional contará com Portugal, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique

 

Dentro das comemorações do Bicentenário da Independência, uma sessão solene no Congresso Nacional reunirá os chefes de Estado do Brasil, de Portugal e de outras ex-colônias portuguesas, além de ex-presidentes do Brasil e dos presidentes do Congresso e da Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (8), às 10h em Brasília.

Segundo a agência Senado, além da presença confirmada do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e do presidente da Assembleia da República portuguesa Augusto Santos Silva, confirmaram presença também comitivas de Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique.

A sessão será feita no Plenário da Câmara dos Deputados, e participam da mesa o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco; o presidente da República, Jair Bolsonaro; o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo; e o primeiro-secretário da Mesa do Congresso Nacional, deputado Luciano Bivar.

Além deles, devem estar presentes no plenário ex-presidentes da República e chefes de Estado estrangeiros. Já estão confirmados os presidentes de Cabo Verde, José Maria Neves; e de Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, e um representante do presidente de Moçambique, Filipe Nyusi. Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique, assim como o Brasil, são ex-colônias portuguesas, mas só tiveram a independência reconhecida um século e meio depois, na década de 1970.

Durante a sessão, o Hino Nacional será executado pela Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais. Também haverá uma apresentação do Hino da Independência pelo coral do Senado.

Responsável pela organização do evento, a diretora da Secretaria de Relações Públicas e Comunicação Organizacional, Ana Lucia Novelli, explicou que cerimônias como essa, com a recepção de chefes de Estado, têm protocolos a serem seguidos, como a presença dos Dragões da Independência e a subida da rampa com tapete vermelho.

A programação da sessão é extensa e começa antes, às 8h30, com a chegada dos militares que participarão da formação externa da cerimônia. Às 8h45, chegam ao Palácio do Congresso os presidentes do Senado e da Câmara. Logo em seguida, às 8h55, começam a chegar os chefes de Estado estrangeiros e os ex-presidentes do Brasil. Eles serão recebidos pelos presidentes do Congresso e da Câmara e, após um café-da-manhã de boas-vindas, participarão da abertura da exposição 200 Anos de Cidadania: O Povo e o Parlamento, também parte das comemorações do Bicentenário da Independência.

Feita em conjunto pelo Museu do Senado e o Centro Cultural da Câmara dos Deputados, a mostra revisita a Independência para mostrar a evolução dos direitos civis, políticos, sociais, étnico-raciais e coletivos, até as conquistas legislativas mais recentes. A exposição estará aberta para visitação no Salão Negro do Congresso de 10 de setembro a 1º de dezembro.

Após a inauguração da exposição no Salão Negro, os convidados seguirão para a sessão solene no Plenário da Câmara dos Deputados. O encerramento da sessão está previsto para o meio-dia, segundo Senado brasileiro.

Presidente de Portugal no Brasil

Marcelo Rebelo de Sousa participa nas comemorações do bicentenário da independência do Brasil, onde estará entre terça e sexta-feira, com programa em Brasília e no Rio de Janeiro, informou a agência Lusa.

Augusto Santos Silva, a segunda figura do Estado português, estará igualmente em Brasília para as comemorações, a convite do presidente do Senado Federal brasileiro, Rodrigo Pacheco.

Segundo nota da presidência, Marcelo Rebelo de Sousa irá assistir em Brasília ao desfile cívico-militar do 07 de setembro – dia em que se assinala a proclamação da independência em relação a Portugal em 1822 – e irá discursar na sessão solene comemorativa do Congresso Nacional, quinta-feira.

Na capital brasileira, o chefe de Estado irá ainda visitar a exposição “Um Coração Ardoroso: Vida e Legado de Dom Pedro I”, no Palácio Itamaraty, onde está o coração de D. Pedro.

Além do programa institucional, Marcelo Rebelo de Sousa “manterá encontros com a comunidade portuguesa de Brasília e do Rio de Janeiro, nesta última cidade com uma recepção no Navio Escola Sagres”.

Na carta que enviou à Assembleia da República sobre esta deslocação, em julho, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que iria ao Brasil “em visita oficial, para participar nas celebrações do bicentenário da independência daquele país, dia 07 de setembro próximo”, a convite do seu homólogo brasileiro, Jair Bolsonaro.

Marcelo Rebelo de Sousa esteve no Brasil há dois meses, entre 02 e 04 de julho, com passagens pelo Rio de Janeiro, onde assinalou o centenário da primeira travessia aérea do Atlântico Sul, e por São Paulo, para a inauguração da Bienal do Livro, que teve Portugal como país homenageado.

Estava previsto encerrar essa visita em Brasília com um almoço com o Presidente do Brasil, mas Jair Bolsonaro cancelou o convite, enquanto Marcelo Rebelo de Sousa desdramatizou este episódio e o seu impacto nas relações bilaterais, deu como certo o seu regresso ao Brasil em setembro para as comemorações dos 200 anos da independência. In “Mundo Lusíada” – Brasil com agências “Senado” e “Lusa”

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