*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Guiné-Bissau - Parceiros estendem campanha de imunização contra Covid-19

 

A Parceria para a Disponibilização de Vacinas Covid-19, CoVDP e o Governo da Guiné-Bissau concordaram em levar a cabo mais duas campanhas de vacinação contra a doença até ao final deste ano para melhorar os níveis de imunização.

O país já vacinou mais de 17% da população e a meta é alcançar 70%.

Campanha de imunização

No balanço da Missão de Alto Nível desta iniciativa da Organização Mundial de Saúde, OMS e Unicef, o coordenador global lembrou que existem vacinas que protegem contra a infeção grave, hospitalização e morte.

Ted Chaiban disse que embora as vacinas não previnam, por completo, o risco de contrair a Covid-19, elas reduzem a transmissibilidade.

Chaiban afirma ser importante que os cidadãos, sobretudo os mais vulneráveis possam vacinar-se para se protegerem a si e aos seus entes queridos, e que a economia possa permanecer aberta.

Ele quer que as vacinas sejam disponibilizadas através de serviços de rotina.

Desafios e prioridades, empenho dos parceiros

Ao todo, 351 mil Guineenses foram vacinados desde o início do ano, apesar dos desafios e prioridades.

Uma boa prestação que segundo o chefe da Missão, Ted Chaiban, é a demostração de liderança do país e empenho dos parceiros.

Ele disse ser preciso continuar com o esforço para atingir mais pessoas, focando nas mais vulneráveis, pessoal de saúde e outros trabalhadores da linha de frente. Idosos, acima dos 60 anos e pessoas com patologias prévias ou sistema imunológico comprometido, como as que vivem com VIH-Sida, pressão arterial, diabetes e outras doenças. 

A Parceria Global encara a vacinação contra a Covid-19 como oportunidade para reforçar e investir no sistema de saúde, incluindo a gestão de informação sanitária, fortalecer a cadeia de frio e os bancos de sangue.

A iniciativa quer atuar com o governo para resolver a questão dos atrasos salariais e incentivos do pessoal de saúde.

Crianças, avós e pais

A campanha aponta a vacinação como meio para identificar as crianças que ficaram de fora na imunização de rotina através de inquisição dos avós e dos pais.

Dados indicam que níveis de imunização de rotina caíram de 83% para 63% devido às medidas restritivas da Covid-19 e a interrupção das vacinas e outras prioridades.

Consta que OMS, Unicef, Gavi e Banco Mundial já estão a trabalhar na revitalização destes níveis de cobertura de vacinas para crianças no país.

Orçamento de US$ 30 milhões

Ted Chaiban contou que o Governo deixou claro que vai apoiar as duas campanhas para acelerar o esforço, a integração da Covid-19 nos serviços de rotina e a introdução de doses de reforço para a população prioritária.

O orçamento para o período de aceleração é de US$ 30 milhões, dos quais US$ 20 milhões estão disponíveis e a parceria promete os restantes 10 milhões de défice.

A Missão manteve encontros com o Governo e Organizações da Sociedade Civil onde reiterou a disponibilidade de alocar fundos ao orçamento para manter o esforço da Covid-19, aconselhando o governo a manter o esforço, a investir recursos na saúde e a resolver o pagamento do pessoal de saúde. Amatijane Candé – Guiné-Bissau ONU News    

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