*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Alemanha - Há cada vez menos professores e alunos de português

 O Sindicato dos Professores nas Comunidades Lusíadas (SPCL) alertou esta semana para a contínua diminuição do número de alunos e professores de português na Alemanha, apontando a região consular de Hamburgo, onde há uma maior presença da comunidade portuguesa

Em declarações à Lusa, Teresa Duarte Soares, secretária-geral do SPCL, referiu que, apesar de o estado federado de Hamburgo ser aquele com o maior número de portugueses em todo o país, cerca de 16 mil pessoas, o número de alunos e professores que frequentam os cursos de Língua e Cultura Portuguesas tem vindo a baixar. São agora sete os docentes, quando há dez anos eram o dobro, especificou.

“Os professores têm alunos de 4,5,6 classes diferentes dentro da aula, o que é uma péssima qualidade de ensino. Claro que os alunos ficam desmotivados, tal como os pais e os professores, porque isso não é trabalho que um profissional possa fazer”, lamentou a dirigente sindical.

Teresa Duarte Soares reuniu-se hoje, pela primeira vez, com o novo Cônsul de Portugal em Hamburgo, Vasco Seruya, a quem expôs estes problemas. A solução passa por um ensino “gratuito e de qualidade para todos os alunos”, defendeu.

“Este ensino é público, não se pode andar a cobrar dinheiro aos portugueses e a dar ensino gratuito aos estrangeiros. Também expliquei porque é que o português não é língua curricular (…) No caso da Alemanha, os lugares já estão ocupados pelo inglês, francês, e às vezes o espanhol. Ninguém vai tirar essas línguas para lá pôr o português”, constatou.

A secretária-geral do SPCL admite que o Governo alemão disponibiliza, em vários casos, salas de aulas e restantes condições físicas para que o português possa ser lecionado. Resta ao Estado português fazer a sua parte, acrescentou.

“Não se pode estar a contar com aquilo que os outros, neste caso as entidades alemãs, fazem (…) Não é apenas dizer que o português é a quinta ou sexta língua mais falada do mundo, isso não interessa nada se não se fizer nada. Isso passa também por investir economicamente para divulgar a nossa língua”, frisou.

A situação “é insustentável” e deve ser corrigida “o mais rápido possível”, alertou Teresa Duarte Soares. Nesta altura, as propinas são de 100 euros por ano, podendo o montante ser reduzido conforme a situação familiar. In “Bom dia Europa” – Luxemburgo com “Lusa”

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