*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Angola – Regista mais um caso positivo de infeção pelo novo coronavírus

"Trata-se de um cidadão sul-africano que chegou ao país no dia 18", proveniente de Pretória, e foi internado dias depois, encontrando-se com sintomatologia leve numa das unidades sanitárias da capital, adiantou.

O governante acrescentou que já foi desencadeada “a vigilância epidemiológica para detetar os contactos e os contactos dos contactos” do cidadão que reside em Luanda.

O país regista um total de oito casos, com dois óbitos e um paciente recuperado, enquanto os outros cinco internados continuam estáveis com sintomatologia leve.

Franco Mufinda afirmou que Angola tem atualmente capacidade para cerca de 25 mil testes e vai começar a descentralizar as análises.

Até 15 de abril, pretende-se passar a realizar testes nas províncias, e no final do mês, depois da validação do teste rápido, poder-se-á usar esse método em todo país.

Cerca de 90 viajantes, praticamente todos que estavam no centro de quarentena Calumbo II começaram a regressar a suas casas, depois de as amostras se terem revelado negativas.

O secretário de Estado disse ainda que foram processadas mais 40 amostras, das quais 39 foram negativas.

Ainda esta semana, entre sábado e domingo, os centros de quarentena institucional deverão ser esvaziados, "pois estão a chegar ao fim os 14 dias de quarentena e já se fez toda a colheita de amostras", estando algumas a ser processadas, indicou o mesmo responsável.

Os centros de quarentena passarão então a poder receber os "casos leves", ficando os hospitais, nomeadamente o da Barra do Kwanza e a Clínica do Prenda, dedicados ao acompanhamento de casos críticos.

Estão em quarentena em todo o país pouco mais de 1700 pessoas, das quais 919 em Luanda, e destas 441 cumprem quarentena institucional.

O Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) registou 419 chamadas, das 174 relativas a denúncias de violações de quarentena domiciliária e 208 pedidos de informação.

Foram descartados 30 alertas e investigados sete, dos quais três foram validados e "estão a ser seguidos" numa unidade sanitária, concluiu Franco Mufinda.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram cerca de 50 mil.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu, com mais de 470 mil infetados e cerca de 32 mil mortos, é aquele onde se regista o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 13 155 óbitos em 110 574 casos confirmados até terça-feira.

O número de mortes em África subiu para 196, num universo de mais de 5700 casos confirmados em 49 países, de acordo com as estatísticas sobre a doença no continente. In “Angola 24 horas” - Angola

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