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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Angola - Angosat-2 será “primeiro satélite africano de última geração”

O Governo angolano assegurou hoje que o segundo satélite do país, Angosat-2, em construção a 50% e que deve ser lançado em órbita em 2022, “é o primeiro satélite africano de última geração, alto débito e alta capacidade”

“O Angosat-2, conforme foi dito pelo senhor ministro em dezembro, está ao nível de cerca de 50%, mas o que não significa dizer que os próximos 50% sejam os mais fáceis ou mais difíceis, é porque estamos a falar em tecnologia de alto nível, estamos a falar de um satélite última geração”, afirmou hoje o secretário de Estado das Telecomunicações angolano, Mário Oliveira.

Segundo o governante, que falava em Luanda, “apenas os grandes ‘players’ do mercado internacional, os grandes construtores e provedores de serviços de Internet são os que neste momento têm os satélites em órbita com as características do satélite Angosat-2”.

Tendo em vista à entrada em órbita do Angosat-2, que substitui o primeiro que se perdeu no espaço em 2017, decorre um “árduo trabalho” no seio dos especialistas angolanos certificados.

“E hoje já sentimos que estamos em melhores condições de poder melhor acompanhar o projeto, ser um participante integral daquilo é o projeto de construção do Angosat-2”, apontou.

O secretário de Estado, referindo-se ao Angosat-2, acrescentou: “Este satélite, em particular, com essas características que é um satélite que é conhecido de alto débito, de alta capacidade, é o primeiro satélite africano que se vai lançar”.

O responsável falava à margem de uma visita que representantes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), que participam de um ‘workshop’ de capacitação em Ampliação de Satélites, em Luanda, efetuaram ao Centro de Controlo de Missão de Satélites angolano.

Mário Oliveira referiu igualmente que a formação dirigida aos membros da SADC para “aproveitamento das facilidades do uso de infraestruturas de satélite” surge para Angola apresentar a sua experiência no domínio da tecnologia espacial.

“É uma forma também de divulgarmos os nossos projetos e tirarmos maior proveito possível daquilo que é o nosso programa espacial nacional e muito em particular o satélite Angosat-2”, realçou.

O primeiro satélite, o Angosat-1, um investimento do Estado angolano orçado em 320 milhões de dólares (290 milhões de euros), perdeu-se no espaço depois do seu lançamento em dezembro de 2017. In “Angola 24 Horas” - Angola

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