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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 16 de novembro de 2019

CPLP - Acordo sobre mobilidade em julho será "marco histórico"

O secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) afirmou hoje que a previsível assinatura em julho próximo, em Luanda, de uma convenção-quadro sobre mobilidade na comunidade de países língua portuguesa será "um marco histórico"



Francisco Ribeiro Telles discursava na sessão de abertura X reunião de ministros do Turismo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorre hoje na cidade de São Filipe, na ilha cabo-verdiana do Fogo, tendo destacado na intervenção o trabalho técnico que está a ser feito na preparação do acordo sobre mobilidade para os nove Estados-membros.

Segundo o diplomata, está prevista já uma reunião extraordinária do conselho de ministros (ministros dos Negócios Estrangeiros ou Relações Exteriores) da CPLP para março ou abril, a ter lugar em Cabo Verde, país que tem a presidência rotativa da organização.

"Para depois haver, todos os desejamos, a assinatura de uma convenção-quadro sobre mobilidade na próxima cimeira, em Luanda [Angola assume em 2020 a presidência da CPLP] em julho do próximo ano. Eu penso que isso constituirá, sem dúvida, um marco histórico para a nossa comunidade", destacou o secretário-executivo, elogiando o "trabalho notável" da presidência cabo-verdiana no dossiê da mobilidade.

Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Reunidos na ilha de São Vicente, em Cabo Verde, em junho último, os chefes da diplomacia da CPLP mandataram uma comissão técnica para concluir, até novembro, o modelo final de integração comunitária e mobilidade, a aprovar em reunião do conselho de ministros da organização no primeiro trimestre de 2020.

Cabo Verde apresentou uma proposta de modelo de integração comunitária, apelidada de "geometria variável", que prevê estadas até 30 dias no espaço da comunidade da CPLP isentas de vistos e vistos de curta temporada para profissionais, investigadores e docentes, além de autorizações de residência.

Na intervenção de hoje, o secretário-executivo da CPLP destacou ainda a crescente importância da organização no plano internacional, aludindo desde logo ao "impressionante número de observadores associados e observadores consultivos". Estes, enfatizou Ribeiro Telles, procuram a CPLP "para alargar as suas redes de contacto e de influência", o mesmo acontecendo com as diferentes agências das Nações Unidas.

"Há quatro ou cinco anos, a CPLP teria quatro observadores associados. Neste momento são 18 [países] observadores associados. Isto revela, por um lado, que a CPLP está no radar internacional, e que há cada vez mais uma maior apetência para se colaborar com a CPLP em diferentes domínios. E não são apenas países do continente africano que nos procuram, são do continente europeu, os próprios Estados Unidos e também da Ásia", disse.

"Isto revela, quanto a mim, a importância crescente que a CPLP está a ter na área internacional ma área global", acrescentou.

Estão presentes na reunião de hoje em São Filipe ministros, vice-ministros e secretários de Estado do setor do Turismo dos países que integram a CPLP, com exceção do Brasil e de Moçambique. In “Notícias ao Minuto” - Portugal

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