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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Macau - Cerca de mil novos alunos recebidos no Instituto Politécnico de Macau

Macau - Cerca de mil novos alunos vão frequentar cursos de licenciatura, mestrado e doutoramento no ano letivo de 2019-2020 no Instituto Politécnico de Macau (IPM), anunciou a instituição na passada terça-feira.

Os novos alunos são oriundos de Macau, da zona da Grande Baía e dos países localizados ao longo da linha da iniciativa "Uma Faixa, Uma Rota", indicou o IPM, num comunicado divulgado por ocasião da cerimónia de abertura do ano letivo, durante a qual foi ouvido o hino da China e içada a bandeira do país.

O IPM atribuiu "bolsas de estudo a mais de 500 alunos", acrescentou-se na nota.

Na cerimónia, o presidente do IPM, Im Sio Kei, reiterou que a instituição vai continuar a cumprir o "princípio pedagógico para o ensino superior 'Amar a Pátria e Macau, enraizar-se em Macau, servir melhor a sociedade e voltar-se para todo o Mundo'" na formação de quadros qualificados "com competências profissionais e espírito inovador".

Ao lembrar que os atuais alunos e graduados "obtiveram excelentes resultados nos concursos nas áreas do desporto e da inovação científica e tecnológica", Im Sio Kei destacou que o IPM "dá muita importância ao pensamento inovador", pedindo aos alunos que "procurassem um pensamento independente".

Os alunos devem aprender a "saber perguntar" e a liderar "com espírito inovador, os progressos da sociedade na nova era, explorando novas áreas e novos rumos com base nos estudos tradicionais, contribuindo, assim, para o desenvolvimento do país e de Macau", disse o responsável.

O presidente do IPM aconselhou ainda os alunos a "aproveitar bem as oportunidades" decorrentes da "fase chave de desenvolvimento" do país e de Macau, com a iniciativa "Uma Faixa, Uma Rota" e a estratégia da Grande Baía, nas quais a região administrativa especial chinesa tem uma nova missão.

De acordo com dados enviados pelo IPM à agência Lusa, em maio, o instituto tem cinco licenciaturas em português: Relações Comerciais Sino-Lusófonas, Administração Pública, Tradução e Interpretação Chinês-Português, Educação Internacional de Língua Chinesa e Língua Portuguesa.

O número de alunos matriculados nesta instituição nos cinco cursos era, àquela data, de cerca de 600, dos quais perto de uma centena é oriundo de países de língua portuguesa.

Apresentada em 2013, pelo Presidente chinês, Xi Jinping, a iniciativa "Faixa Económica da Rota da Seda e a Rota da Seda Marítima do século XXI", mais conhecida como "Uma Faixa, Uma Rota", está avaliada em 900 mil milhões de dólares, e visa reativar as antigas vias comerciais entre a China e a Europa através da Ásia Central, África e Sudeste Asiático, sobretudo através de projetos de infraestruturas.

Lançado oficialmente por Pequim, em fevereiro passado, o plano da área Grande Baía prevê a criação de uma metrópole mundial com a integração de Macau, Hong Kong e nove cidades da província de Guangdong (Dongguan, Foshan, Cantão, Huizhou, Jiangmen, Shenzhen, Zhaoqing, Zhongshan e Zhuhai).

A região tem cerca de 70 milhões de habitantes e um Produto Interno Bruto que ronda os 1,3 biliões de dólares - maior que o PIB da Austrália, Indonésia e México, países que integram o G20. In “Sapo Timor-Leste” com “Lusa”

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