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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Lusofonia - Associação Portuguesa de Projetistas e Consultores assina memorando com empresários timorenses

A Associação Portuguesa de Projetistas e Consultores (APPC) e associações empresariais timorenses assinaram um memorando que será o primeiro passo para fortalecer os laços em empresas deste setor no espaço lusófono



O memorando de entendimento foi assinado numa curta cerimónia no Centro Cultural Português, em Díli, pelo diretor executivo da APPC, José Pinho, pela presidente da Associação de Mulheres Empresárias de Timor-Leste (AMETL), Hergui Luina Fernandes, e pelo vice-presidente da Câmara de Comércio de Timor-Leste, João Alves.

Na cerimónia, o embaixador de Portugal em Díli, José Pedro Machado Vieira, sublinhou o que tem sido “a excelência do relacionamento entre a Câmara de Comércio e Indústria de Timor-Leste (CCI-TL) e a comunidade empresarial portuguesa” em Timor-Leste.

Saudando o potencial da rede de associações de consultores de energia, arquitetura e ambiente do espaço lusófono, o diplomata disse que a iniciativa pode “contribuir para o desenvolvimento socioeconómico de Timor-Leste e a sua comunidade empresarial”.

Portugal, disse, continua empenhado em “contribuir para que Timor-Leste continue a conservar as características que o definem e tornam único na região” onde está inserido e “em contribuir para o desenvolvimento e progresso” do país.

O diplomata recordou, ao mesmo tempo, a importância de consolidar instrumentos jurídicos bilaterais que “agilizem a mobilidade e trocas comerciais entre os dois países”, nomeadamente no que se refere a evitar a dupla tributação.

O memorando hoje assinado assenta no património linguístico que une as duas nações e a rede criada pela APPC no espaço de língua portuguesa e ajuda a “unir todos os PALOP e Timor-Leste” com um novo veículo de comunicação e cooperação.

O memorando surge no âmbito dos esforços da APPC de criar uma rede de associações de consultores de engenharia, arquitetura e ambiente no espaço lusófono, criando assim um “estímulo às relações de parceria” empresariais.

José Pinho, da APPC, disse que o projeto, que começou há dois anos, pretende consolidar relações entre empresas, agentes económicos e profissionais destes setores.

Desde que arrancou a iniciativa permitiu apoiar a formação de associações em Angola e Cabo Verde, somando-se à que já existia em Moçambique e que, agora, forma os primeiros laços com Timor-Leste.

“Trata-se de criar uma rede que é boa para todos, que consolida relações e parceiras, permitindo que trabalhemos em todo este espaço em nos países vizinhos, ajudando-nos mutuamente”, afirmou.

Hergui Fernandes Alves disse que é essencial melhorar as capacidades das empresas timorenses, e que a cooperação com empresas congéneres no espaço lusófono pode ser muito útil nesse processo.

“Podemos preparar-nos melhor, podemos melhorar as capacidades, especialmente no setor de construção e infraestruturas”, disse.

João Alves disse que este é um passo importante para a CCTL e a AMETL, abrindo a porta para ajudar a fortalecer o setor da consultoria técnica, essencialmente para os projetos de desenvolvimento.

“O desenvolvimento do país está a começar e queremos melhorar o sistema técnico, as especificações técnicas, o desenho. Muitos estão a começar a participar nos projetos do Governo e esta colaboração pode ajudar-nos nisto”, afirmou. In “Sapo Timor-Leste” com “Lusa”

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