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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Guiné-Bissau - Cultivemos a terra para combatermos a fome e a pobreza

Bissau - A ministra da Agricultura e Floresta, Nelvina Barreto, afirmou na passada quinta-feira ser seu  objetivo colocar o setor que tutela no centro do renascimento do país, mas a partir de novas políticas.

Nelvina Barreto anunciou essa intenção na aldeia de Djalicunda, norte da Guiné-Bissau, no seu discurso por ocasião do lançamento da campanha agrícola 2019/2020, no âmbito da qual o Governo distribui sementes e materiais de produção aos agricultores.

Sob o lema "No labra pa combati fomi ku koitadessa" (cultivemos a terra para combatermos a fome e a pobreza), a ministra da Agricultura assinalou a abertura daquela que é mais importante atividade económica da população guineense e que, disse, pode mudar a imagem do país.

"A agricultura deve tornar-se no símbolo do renascimento da Guiné-Bissau, unindo a tradição e a modernidade para promover a justiça e o bem-estar, a soberania alimentar e o emprego jovem", declarou a ministra do novo Governo, falando para centenas de camponeses na aldeia de Djalicunda.

Perante diversas autoridades guineenses, entre as quais o primeiro-ministro, Aristides Gomes, e parceiros internacionais, Nervina Barreto lamentou o facto de a campanha agrícola ter sido lançada tardiamente este ano, em comparação com anos anteriores, afirmando que tal situação deveu-se à crise política.

A responsável apontou ainda que a campanha agrícola poderá não ter os resultados esperados, tendo em conta "o atraso considerável da chuva", associado ao facto de o Governo não ter sido capaz de colocar nas mãos dos agricultores as sementes e outros fatores de produção.

Nelvina Barreto reconheceu atrasos e dificuldades, mas afirmou que não quer que os agricultores guineenses continuem a "utilizar práticas, métodos e slogans do passado" na sua produção.

"O desenvolvimento do país passa pela melhoria das condições de vida e de trabalho dos agricultores a quem o Estado deve dar tratores, motocultivadores, debulhadores, máquinas de pilar, tudo o que irá aliviar a carga do trabalho manual", defendeu a ministra.

Nelvina Barreto disse ainda que vai dedicar uma atenção especial na utilização de sementes selecionadas e certificadas, principalmente do arroz, base da dieta alimentar dos guineenses, bem como de adubos orgânicos.

Um espaço de concertação com os parceiros nacionais e internacionais que intervêm no setor da agricultura será criado para assegurar a coerência, sinergias e complementaridade das ações, avançou. In “Agência de Notícias da Guiné” – Guiné-Bissau

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