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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Timor-Leste – Inauguração oficial do Aeroporto Internacional de Oecusse - Rota de Sândalo

Pante Macassar -- Um Airbus A320 da companhia aérea indonésia Citilink, proveniente de Jacarta, fez história ao tornar-se no primeiro avião a usar uma manga em Timor-Leste, no novo aeroporto do enclave de Oecusse, inaugurado ontem.



Cerca das 15:30 locais, o avião com a matrícula PK-GQR -- um charter contratado pela empresa indonésia Wika - aterrou na pista do Aeroporto Internacional de Oecusse -- Rota de Sândalo.

Depois de aterrar de oeste para leste, o aparelho deu a volta na pista de 2200 metros, e lentamente veio até uma das três mangas do novo espaço.

No primeiro andar do terminal praticamente por estrear, várias individualidades timorenses, incluindo o Presidente da República, Francisco Guterres Lu-Olo, o presidente do Parlamento, Arão Noé Amaral, e o ministro da Reforma Legislativa, Fidelis Magalhães, acompanharam o momento.

De seguida, aplausos pela aterragem do A320 e pelo momento sem precedentes em Timor-Leste: a de um avião a usar a manga de um aeroporto -- ainda que neste caso não se saiba exatamente quando isso voltará a ocorrer.

Pelo menos para já o aeroporto continua a ser servido apenas pelo bimotor de 19 lugares da Região Administrativa Especial de Oecusse-Ambeno (RAEOA), a 'dona' do projeto que custou 120 milhões de dólares (107,2 milhões de euros).

Momentos depois da operação simbólica na pista, no outro lado, onde um gigantesco cartaz mostra que se está no Aeroporto Internacional de Oecusse Ambeno Rota de Sândalo, caberia a Francisco Guterres Lu-Olo tocar a buzina que oficialmente inaugurou a infraestrutura.

Várias individualidades timorenses, representantes do corpo diplomático e muitos convidados, testemunharam com muitos dos habitantes da capital do enclave -- a zona mais isolada de Timor-Leste -- a abertura do que as autoridades regionais querem que seja a nova porta de entrada no país.

Mari Alkatiri, presidente da RAEOA, reiterou isso mesmo, num discurso em que relembrou que foi o sândalo das montanhas de Timor que ajudou na rota da seda e que hoje o aeroporto pode ajudar a cimentar os laços com a vizinha Indonésia.

Uma "janela" que marca também o apoio unânime das forças políticas timorenses que, em 2014, apostaram na RAEOA e na Zona Especial de Economia Social de Mercado (ZEESM), projeto que nasce com o apoio "de toda a liderança de 1974 e 1975", disse Alkatiri.

"Todos colaboraram para permitir este processo em Oecusse. Só estou triste por o irmão Xanana Gusmão não estar aqui neste momento", disse Alkatiri.

Mari Alkatiri falava a poucas semanas de concluir o seu mandato como presidente da RAEOA, cabendo ao primeiro-ministro, Taur Matan Ruak propor ao Presidente da República a renovação do mandato ou um novo nome para liderar o projeto. In “Sapo Timor-Leste” com “Lusa”

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