*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 31 de março de 2019

São Tomé e Príncipe – Marinha portuguesa coopera em busca e salvamento marítimo



São Tomé – O Navio patrulha da Marinha Portuguesa, NRP Zaire, prestou auxílio durante quase dois dias a um veleiro inglês em águas de São Tomé e Príncipe, soube a STP-Press de fonte diplomática portuguesa no arquipélago.

Na tarde domingo, dia 24, o NRP Zaire, cuja tripulação já é em parte constituída por elementos da Guarda Costeira são-tomense, esteve empenhado numa missão de busca e salvamento marítimo, tendo largado do porto de São Tomé, pelas 16h00, com o intuito de prestar auxílio a um veleiro de pavilhão inglês, com um ocupante a bordo de nacionalidade australiana, – disse a fonte.

A fonte da embaixada portuguesa adiantou que a embarcação, um catamarã de 12 metros de nome Mon Ami, encontrava-se à deriva a cerca de 20 milhas náuticas a norte de São Tomé, em virtude de ter a vela danificada e os motores inoperacionais.

A primeira abordagem à embarcação ocorreu cerca das 20h00. No entanto, devido às más condições meteorológicas não se encontravam reunidas as condições de segurança para solucionar o problema, pelo que a equipa técnica enviada ao veleiro regressou ao navio.

O patrulha manteve uma vigilância constante e próxima da embarcação em dificuldades até aos primeiros alvores do dia 25 de março. Com o melhoramento da meteorologia, foi novamente enviada uma equipa técnica a bordo do veleiro que conseguiu reparar um dos motores da embarcação, evitando assim o reboque inicialmente planeado. 

Durante toda a operação de acompanhamento, até à chegada a Baía de Ana Chaves, permaneceu a bordo do veleiro uma equipa de apoio. Esta operação teve uma duração aproximada de 24 horas.

Cerca das 17h, e já à entrada da baía Ana Chaves, o veleiro foi entregue às autoridades locais que se encontravam a bordo da embarcação Rodmann 33 da Guarda Costeira de São Tomé.

O NRP Zaire prossegue a sua missão de Capacitação da Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe, ilustrando a importância da cooperação bilateral entre estes dois países lusófonos no âmbito da segurança marítima. In “STP-Press” – São Tomé e Príncipe

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