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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Reino de Essuatíni - Língua portuguesa poderá ter presença reforçada

A língua portuguesa poderá vir a ter presença reforçada em Essuatíni (antiga Suazilândia), pequeno país da África Austral, encravado entre Moçambique e a África do Sul, disse o cônsul-geral Frederico Silva



Já houve «professores destacados para o ensino básico e secundário» naquele país, algo que as autoridades portuguesas pretendem «replicar em breve», referiu o diplomata residente em Maputo, Moçambique, após uma presença consular de dois dias em Essuatíni.

A ideia está em estudo e surge numa altura em que o ensino do português é feito a nível superior.

«Temos presença no sistema de ensino: encontra-se destacada na [antiga] Suazilândia uma leitora do Camões [Instituto da Cooperação e da Língua], que visa dar início às aulas na Universidade de Mbabane», sublinhou à agência Lusa.

A presença da língua reflete a dinâmica da comunidade portuguesa no país: são 1100 num país com pouco mais de um 1,3 milhões de habitantes, presentes em vários setores.

Grandes obras e minas nas décadas de 20 e 30 do século XX, no então protetorado britânico, atraíram emigrantes portugueses, que foram ficando, e aos quais se juntaram outros, mais tarde, quando a ex-colónia, Moçambique, ficou independente.

À medida que novas gerações foram nascendo, foram sendo naturalizadas.

Hoje, a comunidade portuguesa tem uma forte presença «no ramo automóvel, na construção civil e comércio, além de vários quadros» em atividade no país e, ao nível das principais marcas portuguesas, a Galp atua no retalho de combustíveis com 18 postos de abastecimento, descreveu.

«Há uma relação saudável» entre Portugal e Essuatíni, «com espaço para crescer, e a presença significativa da comunidade é um trunfo», acrescentou Frederico Silva.

As presenças consulares, como a realizada em Essuatíni, servem para prestar serviços descentralizados para matérias relacionadas com passaportes, cartões de cidadão, atos de registo civil e notariado, recenseamento eleitoral, inscrições consulares e ainda informação sobre programas de apoio social.

No caso, complementam o apoio prestado por um cônsul honorário, num país onde muitos portugueses ainda se reúnem em redor de coletividades como a Associação Portuguesa de Manzini ou o Grupo Desportivo Português de Mbabane, capital do país. In “Revista Port. Com” - Portugal

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