https://us06web.zoom.us/j/81451717166
ID da reunião: 814 5171 7166
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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Desde 2008, "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia
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Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silvahttps://us06web.zoom.us/j/81451717166
ID da reunião: 814 5171 7166
Para encomendar: info@movimentolusofono.org
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Cinquenta anos depois da nossa
descolonização dita “exemplar”, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir
enfim desculpas – como tanto têm reclamado os detractores da nossa história.
Por uma vez, esses detractores,
em cada vez maior número, têm razão: temos a obrigação de pedir desculpas por
uma descolonização tão “exemplarmente má”.
E não estamos a falar em
particular dos chamados, mal chamados, “retornados” – muitos deles nascidos em
África e que, de um momento para o outro, se viram obrigados, em muitos casos
apenas por terem um tom de pele mais claro, a regressar a um país que mal ou
nada conheciam.
Sabemos que muitos deles não
gostarão de ouvir o que se segue, mas di-lo-emos na mesma: se o seu sacrifício
fosse o sacrifício necessário para que os países donde vieram prosperassem,
então poderíamos, no limite, considerar que esse tinha sido um sacrifício
“aceitável”, por mais que “tragicamente aceitável”.
Na verdade, porém, não foi nada
disso que se passou. Com a expulsão dos chamados, mal chamados, “retornados”,
esses países ficaram altamente depauperados a nível de mão-de-obra qualificada,
o que desde logo inviabilizou qualquer miragem de real prosperidade. Para além
disso, a prometida “libertação” nem chegou a ser sequer uma miragem. Basta
dizer que, sem excepção, todos os novos regimes políticos que então emergiram
foram regimes de partido único.
Cinquenta anos depois de todo
esse processo, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir enfim desculpas.
Nós pedimos: a todos os chamados, mal chamados, “retornados” e, sobretudo, a
todos os povos irmãos lusófonos, cuja prometida “libertação” foi realmente uma
farsa, como, cinquenta anos depois, ainda é visível. Aluda-se apenas, para o atestar,
ao que se tem passado, nestes últimos tempos, em Moçambique.
Renato Epifânio
Nos esforços para proporcionar à população espaços adequados para atividades comerciais, o Governo está a intensificar os estudos fundiários e o planeamento de novos mercados
A construção e a revitalização de mercados continuam avançando como prioridade, sob a supervisão do Vice-Presidente da República, que avaliou o progresso no planeamento e nos estudos dos terrenos destinados a esses espaços comerciais.
Durante a reunião, foi enfatizado que os mercados não devem ser localizados em áreas distantes das comunidades populosas, garantindo assim a sua acessibilidade e funcionalidade tanto para vendedores quanto para consumidores. Esta decisão visa aprimorar a atividade comercial e proporcionar espaços modernos e adequados para a comunidade.
O Ministério das Obras Públicas e a GE-Proyectos informaram que as empresas Mangrover e CEMEC, responsáveis pela execução das obras, aguardam a demarcação dos terrenos designados para apresentar as suas propostas económicas e iniciar a construção de forma ordenada.
O vice-presidente recomendou que se leve em consideração o planeamento urbano ao desenvolver novos mercados, evitando a sua construção longe das áreas residenciais. Ele também convocou uma nova reunião para a próxima sexta-feira para analisar os resultados dos estudos de viabilidade e finalizar as propostas das empresas envolvidas.
Estas ações visam garantir mercados acessíveis, funcionais e estrategicamente localizados, melhorando a infraestrutura comercial para a população. Marisa Okomo – Guiné Equatorial in “Real Equatorial Guinea”
"Raiz di polon: a dança contemporânea cabo-verdiana como forma de expressão filosófica", de Elter Manuel Carlos
MIL/ DG Edições, 2025, vol. I, 114
pp.
ISBN: 978-989-36224-2-1
"O Advento do Quinto Império", de António de Abreu Freire
MIL/ DG Edições, 2025, 141 pp.
ISBN: 978-989-36224-7-6
ISBN: 978-972-8958-26-8
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