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Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
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Cidade da Praia – Os produtores e cineastas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) podem, a partir de agora até 25 de Setembro, submeter as suas propostas de documentários e obras de ficção ao Programa CPLP Audiovisual (PAVIII) 2025.
A informação foi avançada pela directora-geral das Artes e das Indústrias Criativa, Vandrea Monteiro, no âmbito da apresentação pública que coincide com o lançamento das convocatórias nacionais, em simultâneo em todos os países da CPLP.
“Trata-se de um programa que promoverá a realização de convocatórias nacionais de selecção de projectos de documentários e obras de ficção em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste”, explicou.
O principal objectivo do programa, lembrou, é a criação de uma política compartilhada de desenvolvimento do sector audiovisual nos países de língua portuguesa, com foco na produção e a teledifusão de documentários e obras de ficção.
Segundo a responsável, o programa conta com o financiamento de Angola, Brasil e Portugal, e conta com gestão executiva do Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros (ICAB).
Em Cabo Verde o programa será realizado em parceria com o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas e a Rádio Televisão de Cabo Verde (RTC).
“Cada país participante terá a possibilidade de seleccionar e co-produzir uma longa-metragem de até 52 minutos e três curtas-metragens, com financiamento garantido, sendo 65 mil euros para o longa-metragem e 18 mil euros para a curta”, esclareceu.
Além do suporte financeiro, os projectos terão acompanhamento técnico especializado e acções de capacitação presenciais, que serão realizadas também em Cabo Verde.
O PAV III inclui ainda o programa "Nossa Língua", que promoverá o intercâmbio e a difusão de documentários nacionais nas redes públicas de televisão dos países da CPLP, ampliando a circulação de conteúdos culturais em língua portuguesa.
As inscrições estão abertas no ‘sítio’ oficial da CPLP, e cada país participante seleccionará um documentário nacional para licenciamento de exibição. In “Inforpress” – Cabo Verde
I
As leituras
paracléticas dos Painéis
Sobre o
expressionismo em Portugal
II
As ideias
estéticas de Custódio José Vieira
A estética
pantiteísta de Cunha Seixas
A estética naturalista em Portugal
Raul Lino, uma
arte de ser português
Aproximação da
reflexão estética de José Marinho
Em torno do
pensamento estético de Álvaro Ribeiro
A
estética da expressão de José Régio
A estética de
Amorim de Carvalho
A
estética metafísica de Vergílio Ferreira
O pensamento
estético de Eduardo Lourenço
A estética
existencial de António Quadros
A estética da
saudade em Afonso Botelho
Estética e
poética na filosofia de Orlando Vitorino
A
estética simbólica de Lima de Freitas
Sobre a estética
fenomenológica de Eduardo Abranches de Soveral
III
A estética na
“Escola de São Paulo”
Aspectos da
reflexão estética na Nova Escola do Recife
ISBN: 978-972-8958-26-8
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Cinquenta anos depois da nossa
descolonização dita “exemplar”, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir
enfim desculpas – como tanto têm reclamado os detractores da nossa história.
Por uma vez, esses detractores,
em cada vez maior número, têm razão: temos a obrigação de pedir desculpas por
uma descolonização tão “exemplarmente má”.
E não estamos a falar em
particular dos chamados, mal chamados, “retornados” – muitos deles nascidos em
África e que, de um momento para o outro, se viram obrigados, em muitos casos
apenas por terem um tom de pele mais claro, a regressar a um país que mal ou
nada conheciam.
Sabemos que muitos deles não
gostarão de ouvir o que se segue, mas di-lo-emos na mesma: se o seu sacrifício
fosse o sacrifício necessário para que os países donde vieram prosperassem,
então poderíamos, no limite, considerar que esse tinha sido um sacrifício
“aceitável”, por mais que “tragicamente aceitável”.
Na verdade, porém, não foi nada
disso que se passou. Com a expulsão dos chamados, mal chamados, “retornados”,
esses países ficaram altamente depauperados a nível de mão-de-obra qualificada,
o que desde logo inviabilizou qualquer miragem de real prosperidade. Para além
disso, a prometida “libertação” nem chegou a ser sequer uma miragem. Basta
dizer que, sem excepção, todos os novos regimes políticos que então emergiram
foram regimes de partido único.
Cinquenta anos depois de todo
esse processo, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir enfim desculpas.
Nós pedimos: a todos os chamados, mal chamados, “retornados” e, sobretudo, a
todos os povos irmãos lusófonos, cuja prometida “libertação” foi realmente uma
farsa, como, cinquenta anos depois, ainda é visível. Aluda-se apenas, para o atestar,
ao que se tem passado, nestes últimos tempos, em Moçambique.
Renato Epifânio
12 de Dezembro: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
Caso pretenda participar neste Colóquio, deverá enviar-nos uma proposta de Comunicação (com resumo e breve CV, para: iflbgeral@gmail.com)
mais informações: https://iflb.webnode.page/dezembro-2015/
"Raiz di polon: a dança contemporânea cabo-verdiana como forma de expressão filosófica", de Elter Manuel Carlos
MIL/ DG Edições, 2025, vol. I, 114
pp.
ISBN: 978-989-36224-2-1
ÍNDICE
Prefácio
Reflexões preliminares
Capítulo I. Corpo Dançante e Comunicação. Raiz di Polon na proeza da peça Cidade Velha: Entre heterotopia, Aisthesis e Poiesis
Capítulo II. Raiz di Polon ou Poética do Corpo Dançante em (re)invenção de si: reflexos na educação, história e cultura
Capítulo III. Kodé di Dona: uma Coreografia, um Sentimento que se eleva em Pensamento e Celebração…
Capítulo IV. CV Matrix 25 e CV Matrix 46. Duas Coreografias ou movimentos de um Corpo Dançante encarnado na Cultura, História e Identidade
Capítulo V. Coração de Lava ou a Arte como Experiência de afirmação da Vida: (osc)ilações entre dança, poesia e filosofia
Em jeito de Epílogo