ISBN: 978-972-8958-26-8
Para encomendar: info@movimentolusofono.org
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/filosofia-nova-aguia
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Desde 2008, "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
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Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da SilvaISBN: 978-972-8958-26-8
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Cinquenta anos depois da nossa
descolonização dita “exemplar”, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir
enfim desculpas – como tanto têm reclamado os detractores da nossa história.
Por uma vez, esses detractores,
em cada vez maior número, têm razão: temos a obrigação de pedir desculpas por
uma descolonização tão “exemplarmente má”.
E não estamos a falar em
particular dos chamados, mal chamados, “retornados” – muitos deles nascidos em
África e que, de um momento para o outro, se viram obrigados, em muitos casos
apenas por terem um tom de pele mais claro, a regressar a um país que mal ou
nada conheciam.
Sabemos que muitos deles não
gostarão de ouvir o que se segue, mas di-lo-emos na mesma: se o seu sacrifício
fosse o sacrifício necessário para que os países donde vieram prosperassem,
então poderíamos, no limite, considerar que esse tinha sido um sacrifício
“aceitável”, por mais que “tragicamente aceitável”.
Na verdade, porém, não foi nada
disso que se passou. Com a expulsão dos chamados, mal chamados, “retornados”,
esses países ficaram altamente depauperados a nível de mão-de-obra qualificada,
o que desde logo inviabilizou qualquer miragem de real prosperidade. Para além
disso, a prometida “libertação” nem chegou a ser sequer uma miragem. Basta
dizer que, sem excepção, todos os novos regimes políticos que então emergiram
foram regimes de partido único.
Cinquenta anos depois de todo
esse processo, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir enfim desculpas.
Nós pedimos: a todos os chamados, mal chamados, “retornados” e, sobretudo, a
todos os povos irmãos lusófonos, cuja prometida “libertação” foi realmente uma
farsa, como, cinquenta anos depois, ainda é visível. Aluda-se apenas, para o atestar,
ao que se tem passado, nestes últimos tempos, em Moçambique.
Renato Epifânio
Questões de
antropologia filosófica e outros textos, Lisboa, MIL/ DG Edições, 2025, 204
pp.
ISBN: 978-989-36224-3-8
"Raiz di polon: a dança contemporânea cabo-verdiana como forma de expressão filosófica", de Elter Manuel Carlos
MIL/ DG Edições, 2025, vol. I, 114
pp.
ISBN: 978-989-36224-2-1
ÍNDICE
Prefácio
Reflexões preliminares
Capítulo I. Corpo Dançante e Comunicação. Raiz di Polon na proeza da peça Cidade Velha: Entre heterotopia, Aisthesis e Poiesis
Capítulo II. Raiz di Polon ou Poética do Corpo Dançante em (re)invenção de si: reflexos na educação, história e cultura
Capítulo III. Kodé di Dona: uma Coreografia, um Sentimento que se eleva em Pensamento e Celebração…
Capítulo IV. CV Matrix 25 e CV Matrix 46. Duas Coreografias ou movimentos de um Corpo Dançante encarnado na Cultura, História e Identidade
Capítulo V. Coração de Lava ou a Arte como Experiência de afirmação da Vida: (osc)ilações entre dança, poesia e filosofia
Em jeito de Epílogo
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Xanana Gusmão afirmou que a Indonésia está comprometida com o direito internacional no âmbito da fronteira marítima com Timor-Leste. O primeiro-ministro timorense disse que as autoridades indonésias vão negociar com “boa-fé”
O primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, disse que a delegação da Indonésia está comprometida com o direito internacional para discutir a fronteira marítima com Timor-Leste.
“O representante da Indonésia, Laurentius Amrih Jinangkung, chefe da delegação indonésia que veio iniciar as discussões, afirmou que têm vontade de participar com boa-fé, de acordo com o direito internacional, para que possamos alcançar algo que reforce ainda mais a nossa amizade”, afirmou o primeiro-ministro.
Xanana Gusmão falava aos jornalistas após saudar a delegação enviada pelo Presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, para dar início formal à primeira ronda de negociações da fronteira marítima entre os dois países.
O primeiro-ministro recordou que as negociações formais sobre a fronteira marítima têm lugar após mais de uma década de diálogo informal, encontros exploratórios e trocas de informação técnica.
“Este pedido já tinha sido feito por nós há muito tempo, mas a Indonésia manteve a sua posição, sustentada no direito internacional, de que a terra comanda o mar. Só recentemente, após a tomada de posse do Presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, quando me encontrei com ele, foi possível obter a concordância para começarmos estas negociações”, explicou Xanana Gusmão.
A fronteira terrestre entre os dois países ainda não está concluída, faltando delimitar um pequeno trecho em Oecussi, enclave timorense na parte indonésia da ilha de Timor.
O chefe do Governo manifestou esperança de que as discussões entre as duas delegações possam trazer benefícios para ambos os países.
“Esperamos que estas discussões agora iniciadas não sejam demasiado rápidas nem excessivamente demoradas, mas realizadas no tempo certo e que sejam muito positivas para todos nós”, acrescentou.
A delegação da Indonésia, composta por 24 membros, é chefiada por Laurentius Amrih Jinangkung, director-geral de Direito Internacional e Tratados do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Indonésia, acompanhado pelo embaixador da Indonésia em Timor-Leste, Okto Dorinus Manik.
A delegação de Timor-Leste é liderada pela directora executiva do Gabinete da Fronteira Terrestre e Marítima, Elizabeth Exposto, acompanhada pelo embaixador de Timor-Leste na Indonésia, Roberto Soares.
Timor-Leste alcançou em Março de 2018 um acordo com a Austrália, assinado na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, na presença do secretário-geral António Guterres, que estabeleceu as fronteiras marítimas entre os dois países no Mar de Timor. In “Ponto Final” – Macau com “Lusa”
I
As leituras
paracléticas dos Painéis
Sobre o
expressionismo em Portugal
II
As ideias
estéticas de Custódio José Vieira
A estética
pantiteísta de Cunha Seixas
A estética naturalista em Portugal
Raul Lino, uma
arte de ser português
Aproximação da
reflexão estética de José Marinho
Em torno do
pensamento estético de Álvaro Ribeiro
A
estética da expressão de José Régio
A estética de
Amorim de Carvalho
A
estética metafísica de Vergílio Ferreira
O pensamento
estético de Eduardo Lourenço
A estética
existencial de António Quadros
A estética da
saudade em Afonso Botelho
Estética e
poética na filosofia de Orlando Vitorino
A
estética simbólica de Lima de Freitas
Sobre a estética
fenomenológica de Eduardo Abranches de Soveral
III
A estética na
“Escola de São Paulo”
Aspectos da
reflexão estética na Nova Escola do Recife