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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 15 de fevereiro de 2025

PALOP - Quatro projectos na área da saúde vão receber 100 mil euros cada

 Quatro projetcos na área das ciências da saúde nos PALOP vão receber nos próximos três anos cerca de 100 mil euros cada no âmbito de uma parceria da Fundação Gulbenkian e da Fundação “la Caixa”



A Fundação Gulbenkian indicou em comunicado que, “nos próximos três anos, quatro projectos na área do cancro, da pediatria e da relação entre a tuberculose e a diabetes serão apoiados no âmbito da iniciativa “We Forward – capacitação nas ciências da saúde dos PALOP [Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa]”.

Na mesma nota adianta-se que os projetos foram selecionados por um júri internacional, de entre 20 candidaturas, em áreas de ciências da saúde consideradas fundamentais em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique.

Em Angola, será apoiado o projeto da Universidade Katyavala Bwila – “Capacitação para a Investigação, Prevenção e Tratamento das Doenças Oncológicas em Albinos” – que tem ainda como parceiros o Hospital Central do Lubango, o Instituto Português de Oncologia do Porto e a GONCOinitiative, lê-se no comunicado.

Com a liderança da investigadora Maria Madalena Paulo Chimpolo, “o projeto surge como resposta ao elevado número de portadores de albinismo nas províncias da Huíla e Benguela – regiões marcadas por altos índices de exposição solar, vulnerabilidades sociais e uma elevada incidência de doenças oncológicas”.

Já na Guiné-Bissau, o projeto “Iniciativa em Oncologia”, promovido pela Universidade Jean Piaget, “pretende criar um ecossistema de investigação, integrando ensino, pesquisa e prestação de cuidados”.

Liderado pelo investigador Bubacar Embaló, “o projeto aposta no reforço da capacidade de resposta da Guiné-Bissau aos desafios oncológicos que atravessa, melhorando as infraestruturas e formando profissionais especializados para aumentar a taxa de diagnóstico precoce e as opções de tratamento”. Ainda na Guiné-Bissau, a Universidade Lusófona, receberá apoio para o projecto “que pretende perceber a relação entre a tuberculose e a diabetes mellitus, uma das doenças crónicas não transmissíveis que estão a emergir como um problema crescente na África Subsaariana, coexistindo com elevadas taxas de doenças infecciosas, como a tuberculose”.

Já em Moçambique, o projeto da Faculdade de Medicina da Universidade Eduardo Mondlane pretende reforçar a capacidade dos Núcleos de Investigação de Pediatria que “têm como objetivo fazer investigação de ponta na área pediátrica, sobretudo na preparação de ensaios clínicos para novos medicamentos e vacinas, em colaboração com instituições externas e financiamento do EDCTP”. Liderado por José Sumbana, com este projeto visa-se “criar condições de infraestrutura e tecnologia e fortalecer recursos humanos ao Laboratório de Microbiologia da Universidade”.

A iniciativa “We Forward” nasceu em finais de 2024, fruto de um protocolo de colaboração entre a Fundação Gulbenkian e a Fundação “la Caixa” com o objetivo de desenvolver um programa que promovesse a capacitação na área das ciências da saúde nos PALOP, através do reforço de núcleos ou centros de investigação de instituições de ensino superior e a sua ligação a unidades de saúde nestes países. In “Ponto Final” – Macau com “Lusa”


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