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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
NIB: 0036 0283 99100034521 85; NIF: 509 580 432
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 21 de dezembro de 2019

Moçambique - Suplemento de vitamina A chega a milhões de crianças

Unicef apoia iniciativa financiada pelo Governo do Canadá cuja meta da campanha é abranger 4 milhões de crianças em todo o país



Moçambique quer salvar mais crianças oferecendo o suplemento de Vitamina A para mais de 4 milhões de beneficiários. A iniciativa do governo moçambicano tem o apoio do Fundo das Nações Unidas para Infância, Unicef, e o financiamento do Canadá.

A agência da ONU e o Ministério da Saúde enviaram técnicos para acompanhar este processo no Centro de Saúde do Distrito da Moamba, no momento da contagem regressiva para o ano novo.

Crianças

A meta da província de Maputo é vacinar pouco mais de 8% do total dos beneficiários da iniciativa nacional durante o ano.

Falando a jornalistas, a especialista de nutrição no Unicef, Sónia Khan, explicou a importância da vitamina A para o funcionamento do corpo humano.

“A vitamina A é dada a crianças de 6 aos 59 meses que perfazem cerca de 16% da população. Isso corresponde a mais ou menos 4 milhões de crianças por ano que precisam ser suplementadas pela vitamina A. Nós temos um apoio para este programa do Global Affairs Canada avaliado em cerca de US$ 4 milhões para 4 anos.”

Moamba é um dos distritos da província de Maputo onde a cobertura anual de suplemento com Vitamina A teve um aumento no segundo semestre de 2018. A taxa foi de 86%, comparada aos 34% de igual período de 2017.

Comunidade

A nutricionista da Direção Provincial de Saúde, Hermínia Tivane, disse que o método praticado no distrito pretende responder às caraterísticas e necessidades locais.

“Nós estamos a sensibilizar, porque há comunidades que ainda não levam o suplemento como um assunto importante. Por isso, sensibilizamos a comunidade, já estamos ao alcance das nossas metas. A nível da província de Maputo temos uma meta estabelecida. Temos uma meta de 331 mil crianças a serem suplementadas durante todo ano. Até ao final do ano a meta é de 95%.”

A atividade de imunização faz parte do Objetivos de Desenvolvimento Sustentável número 2, ODS 2. A previsão é “acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e nutrição melhorada e promover agricultura sustentável”.

De acordo com os parceiros da iniciativa, é nesse contexto que os esforços de suplementação têm sido intensificados na parceria entre os governos de Moçambique e Canadá com o apoio do Unicef.

Desafios

“Nós temos os postos fixos e as brigadas móveis. Nos postos fixos estão os profissionais que todos os dias fazem a suplementação. Também temos os APEs, agentes polivalentes que estão na comunidade. Eles estão lá para poder suplementar às crianças, porque nós sabemos que a unidade sanitária muitas vezes não consegue alcançar todas as comunidades por causa dos meios.”

Entre os vários desafios para o sucesso dos ODSs, Moçambique deve acabar com todas as formas de desnutrição e assegurar as necessidades nutricionais das meninas, adolescentes, mulheres grávidas, lactantes e idosos até 2030.

Com apoio da agência governamental Global Affairs Canada, a suplementação abrange 85 distritos das províncias de Nampula, Zambézia, Tete, Manica e Sofala. Ouri Pota – Moçambique in ONU News – Nações Unidas

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