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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Cabo Verde - Empresa portuguesa apoia rota inter-ilhas

A companhia aérea Cabo Verde Airlines (CVA) iniciou esta terça-feira os voos domésticos, entre ilhas, através de uma parceria com as portuguesas Lease-Fly e Newtour, garantindo assim a conectividade ao ‘hub’ internacional na ilha do Sal.

A transportadora aérea cabo-verdiana opera grande parte dos voos internacionais a partir do Sal, passando agora a ter ligações às ilhas de Santiago, São Vicente e Fogo, com recurso a aviões ATR42-300.

Atualmente, as ligações aéreas entre ilhas são asseguradas apenas pela companhia Binter, mas o Governo cabo-verdiano tem insistido que o mercado está aberto a novas operadoras.

As ligações domésticas da CVA arrancaram ontem (dia 13 de agosto), com os voos do Sal para a Praia (Santiago) e regresso, e do Sal para São Vicente e regresso.

A parceria liderada pela CVA envolve a Lease-Fly, uma empresa registada em Portugal e com bases operacionais em Espanha e França, sendo um “operador especializado no transporte aéreo regional e executivo”.

Esta empresa vai disponibilizar os ATR42-300 em regime de locação, o primeiro dos quais, conforme noticiado anteriormente pela Lusa, chegou ao aeroporto da Praia a 30 de julho.

“Num futuro próximo, a Lease-Fly pretende obter o seu próprio certificado de operador em Cabo Verde e em parceria com a Cabo Verde Airlines operar e incentivar a conectividade inter-ilhas e ao ‘hub’ na ilha do Sal”, referiu anteriormente a CVA.

A Newtour é um dos maiores grupos no setor do turismo a operar em Portugal, em áreas como a hotelaria ou a distribuição, “contanto com mais de 30 anos de experiência no mercado cabo-verdiano”, recorda a CVA.

O modelo de operação terá voos bidiários – no período da manhã e da noite – ao ‘hub’ do Sal, para garantir também as ligações internacionais da CVA.

“A conexão inter-ilhas, ancorada no programa ‘Stopover’, que permite ficar em Cabo Verde até sete dias sem encargos adicionais, tem agora condições de sustentabilidade para ser assumida pela Cabo Verde Airlines e os seus parceiros na hotelaria, restauração e na animação turística correspondendo à demanda do mercado interno e contribuindo para o crescimento da indústria de turismo no arquipélago”, explicou a CVA, num anterior comunicado.

Em março, o Estado de Cabo Verde vendeu 51% da companhia Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV) por 1,3 milhões de euros à Lofleidir Cabo Verde, uma empresa detida em 70% pela Loftleidir Icelandic EHF e em 30% por empresários islandeses com experiência no setor da aviação.

Para o Governo cabo-verdiano, a alternativa à privatização seria a sua liquidação, a qual custaria mais de 181 milhões de euros.

A TACV assegurava voos domésticos, que foram abandonados no âmbito do processo de privatização, estando a CVA concentrada apenas nos voos internacionais. In “Bom dia Europa” - Luxemburgo

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