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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Macau - Instituto Português do Oriente quer reforçar língua portuguesa a Oriente

O novo diretor do Instituto Português do Oriente (IPOR), em Macau, disse à agência Lusa que vai reforçar a colaboração com o Vietname e a Tailândia, países onde a procura da língua portuguesa está a aumentar a passos largos



Aprofundar a colaboração com os "pontos de rede" do Sudeste Asiático e dar resposta a esse aumento da procura pelo ensino do português são os principais objetivos de Joaquim Coelho Ramos, que sucedeu em setembro a João Laurentino Neves, responsável pela entidade nos últimos seis anos.

Entre os principais "pontos de rede" onde vai apostar numa "linha de intervenção", o novo diretor do IPOR destacou o Vietname e a Tailândia, mas sem descartar Austrália e Timor-Leste.

Só no espaço de um ano, o IPOR deu formação, através de cursos gerais ou específicos, a cerca de 5000 alunos, um «número que tem vindo sempre a aumentar», frisou Joaquim Coelho Ramos.

No Vietname, em particular, o responsável realçou a existência de novos projetos especiais e de escolas privadas para dar resposta à procura da aprendizagem da língua.

«Penso que há uma aproximação muito grande entre o Oriente e aquilo que é hoje a CPLP [Comunidade dos Países de Língua Portuguesa], um projeto que está a crescer internacionalmente e a definir aquilo que são os seus objetivos, não só na área da cultura, da língua naturalmente, mas também na economia», disse.

O português é, por isso, «um despertar natural, porque, ao fim e ao cabo, é um instrumento de aproximação às áreas geográfica, geopolítica e de mercado», disse.

Joaquim Coelho Ramos mostrou-se ainda entusiasmado com o reforço de uma "«diplomacia cultural», prioridade definida pelo novo cônsul-geral de Portugal em Macau e Hong Kong, Paulo Cunha Alves, durante um encontro com jornalistas.

«Vejo isso com grande entusiasmo. A ideia é articularmos esse trabalho» da diplomacia cultural, afirmou.

O IPOR foi fundado a 19 de setembro de 1989 pela Fundação Oriente e pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua.

O Governo de Macau, região administrativa especial chinesa desde 20 de dezembro de 1999, desenvolveu políticas para promover a língua e a cultura lusófona desde o início dos anos de 1980. In “Revista Port. Com” com “Lusa”

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