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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 5 de agosto de 2018

São Tomé e Príncipe - Governos são-tomense e português homologam programa de proteção social e formação profissional para 2016-2020

São Tomé - O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social de Portugal homologou ontem, em São Tomé e Príncipe, um novo programa de cooperação bilateral, elogiando o empenho "muito especial" de parceiros e instituições sociais dos dois países nos últimos anos



O programa de cooperação entre os dois ministérios, para o período 2016-2020, que abrange a proteção social e gestão do Centro de Formação Profissional de São Tomé, foi homologado por José Vieira da Silva, ministro português, e o seu homólogo são-tomense, Emílio Lima.

"Um empenhamento muito em especial que conta com outros parceiros e instituições da sociedade que assumem uma responsabilidade muito grande na concretização deste projeto, quer na área da proteção social, quer futuramente, de formação profissional", disse Vieira da Silva, elogiando igualmente o empenho dos dois ministérios, dos responsáveis e dirigentes dos dois países.

O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social de Portugal, José Vieira da Silva, iniciou uma visita oficial de dois dias a São Tomé e Príncipe, enquadrada numa missão do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) português, no âmbito da cooperação entre os dois países nas áreas da luta contra a pobreza, do emprego e formação profissional e do reforço institucional.

O governante português sublinhou que essas áreas de cooperação com São Tomé e Príncipe já tem 20 anos, lamentando que "apesar de por vezes invisível para as grandes notícias é muito sólida no terreno".

"Ela chega a milhares de cidadãos deste país e conta com uma experiência que é de São Tomé e Portugal, na cooperação que tem já 20 anos, e tem obra feita e a melhor garantia para o futuro que continuaremos a trabalhar no bom sentido", explicou Vieira da Silva.

Ontem, o ministro português inaugurou e visitou a nova "Casa dos Pequeninos", sob gestão de Caritas de São Tomé e Príncipe, em Obô Longo, no distrito de Mé-Zochi.

"Essa inauguração é mais um passo nessa construção no terreno, na realidade desta ambição de cooperação que ficou bem expressa na assinatura dos acordos", explicou.

Vieira da Silva visitou também os equipamentos e locais onde intervém o Projeto de Desenvolvimento Integrado para o Distrito de Lembá, gerido pela Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, que integra o lar de idosos de S. Francisco, a creche "O Ninho", o jardim infantil "O Pimpolho", o centro de formação, oficinas de carpintaria e o centro de costura.

Para o ministro do Emprego e Assuntos Sociais de São Tomé, a assinatura destes dois acordos "aumenta a esperança no futuro a jovens e vem consolidar o bom relacionamento que sempre existiu entre os dois povos e países".

De acordo com uma nota do ministério português, as atividades de cooperação envolvendo os dois ministérios são enquadradas por programas bilaterais de cooperação.

Neste programa constam as principais linhas orientadoras da intervenção, as áreas ou projetos e entidades executoras prioritários, as responsabilidades das partes signatárias, as condições e modalidades de cofinanciamento e a indicação de alguns procedimentos a adotar. “Lusa” - Portugal

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