Mesmo a findar o ano, António
Guerreiro (A.G.) brindou-nos, nas páginas do jornal Público, com um Manifesto
Anti-Patriótico (“O patriotismo dos outros”, 27.12.2017) que não podemos deixar
de saudar pela sua coragem, por mais que dele discordemos por inteiro. Com
efeito, o patriotismo, como o próprio A.G. bem assinala, tornou-se uma espécie
de “vaca sagrada” da cidadania contemporânea politicamente correcta, que leva a
que (quase) ninguém ouse hoje afirmar-se como anti-patriota (apenas, quanto
muito, como anti-nacionalista, seguindo a mesma cartilha politicamente correcta).
MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
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Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silvaquarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Saudação a um anti-patriota
Mesmo a findar o ano, António
Guerreiro (A.G.) brindou-nos, nas páginas do jornal Público, com um Manifesto
Anti-Patriótico (“O patriotismo dos outros”, 27.12.2017) que não podemos deixar
de saudar pela sua coragem, por mais que dele discordemos por inteiro. Com
efeito, o patriotismo, como o próprio A.G. bem assinala, tornou-se uma espécie
de “vaca sagrada” da cidadania contemporânea politicamente correcta, que leva a
que (quase) ninguém ouse hoje afirmar-se como anti-patriota (apenas, quanto
muito, como anti-nacionalista, seguindo a mesma cartilha politicamente correcta).
1 comentário:
Parabens . Exatament o que eu penso.
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