*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

MIL-Notícias, Guiné-Bissau...

ONU preocupada com falta de progressos na Guiné-Bissau
 

A configuração para a Guiné-Bissau da Comissão de Consolidação da Paz das Nações Unidas (PBC) está preocupada com a falta de progressos na busca de uma solução para o impasse político na Guiné-Bissau.


"A PBC acredita que este impasse dificulta seriamente a capacidade do país para sustentar a estabilidade e fornecer serviços satisfatórios à sua população", disse a PBC em comunicado.
A Guiné-Bissau atravessa uma crise política sem que os dois principais partidos do país, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS), consigam chegar a acordo para marcar uma data para a continuação dos trabalhos parlamentares e debater o programa de Governo.
A organização da ONU exorta os "líderes políticos da Guiné-Bissau a redobrar esforços e agir de forma mais construtiva no sentido de um diálogo inclusivo e frutífero para enfrentar os desafios institucionais que o país enfrenta".
Representantes do PAIGC e do PRS reuniram-se na passada sexta-feira para "aproximar posições" para a saída da crise política que assola o país há mais de um ano e ambos mostraram-se otimistas.
Os dois partidos voltam a encontrar-se nesta terça-feira.
Também nesta terça-feira, é apresentado no Conselho de Segurança, em Nova Iorque, o relatório do Secretário-Geral sobre a evolução da situação e as atividades do Escritório Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz, que foi publicado a 16 de agosto.
No mesmo comunicado, a PBC "apela a todos os intervenientes nacionais e internacionais a que honrem os seus compromissos assumidos na mesa redonda de doadores em Bruxelas em Março de 2015" e que têm sido adiados desde o início da crise.
A PBC também "reconhece e louva a liderança da CEDEAO", que "continua a desempenhar um papel fundamental em ajudar a manter a segurança e a estabilidade no país" e "saúda o interesse da UE em continuar a apoiar esta missão."
Diário Digital com Lusa

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