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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 23 de julho de 2016

MIL-Notícias, São Tomé e Príncipe...

Pinto da Costa recusa ir à segunda volta sem demissão da Comissão Eleitoral

O candidato presidencial são-tomense Manuel Pinto da Costa exigiu hoje a destituição da Comissão Eleitoral, senão recusará participar numa eventual segunda volta das eleições de domingo passado, nas quais ficou em segundo lugar.

O diretor de campanha do também atual presidente de São Tomé e Príncipe leu aos jornalistas um comunicado em que se considera " não haver condições objetivas e subjetivas" para ir à segunda volta com o candidato mais votado, Evaristo Carvalho, porque se passaram "uma série de ilícitos punidos pela lei eleitoral".
Por isso, afirmou Guilherme Posser da Costa, exige-se "a destituição da atual comissão eleitoral", que está a "prestar um muito mau serviço à nação".
Só assim, considera a candidatura de Pinto da Costa, é que estarão "restabelecidas todas as condições legais que garantam que as eleições sejam verdadeiramente livres, justas e transparentes".
O apuramento final da primeira volta das eleições presidenciais em São Tomé e Príncipe, realizada no passado domingo, será feito na segunda-feira pelo Tribunal Constitucional (TC), disse na quinta-feira à Lusa o porta-voz da Comissão Eleitoral Nacional (CEN).
Ambrósio Quaresma disse que é possível que seja necessária a realização de uma segunda volta, mas a decisão final será da responsabilidade do TC.
Os resultados provisórios anunciados no dia das eleições apontavam para uma vitória à primeira volta do candidato apoiado pelo governo, Evaristo Carvalho, com 50,1% dos votos, contra 24,8% do recandidato ao cargo Manuel Pinto da Costa e 24,1% de Maria das Neves (apoiada pelos partidos da oposição parlamentar).
Os resultados anunciados no domingo pela CEN indicavam que Evaristo Carvalho havia vencido à primeira volta por apenas 188 votos de diferença relativamente à soma dos demais candidatos.
As candidaturas de Manuel Pinto da Costa e Maria das Neves apresentaram na terça-feira um pedido de impugnação junto do Supremo Tribunal de Justiça são-tomense, alegando "várias irregularidades com a votação de eleitores que se haviam abstido".
Diário Digital com Lusa

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