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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 8 de abril de 2016

MIL-Notícias, Brasil...

Suborno terá sido usado em doações legais para campanha de Dilma, Governo nega


Executivos da construtora brasileira Andrade Gutierrez revelaram que a empresa pagou subornos, sob a forma de doações legais para campanhas eleitorais da Presidente Dilma Rousseff, segundo informações divulgadas hoje pelo jornal Folha de S. Paulo.


Em causa estão as campanhas presidenciais de 2010 e 2014.
Membros da equipa de defesa e da campanha de reeleição da Presidente rebateram as acusações publicadas no jornal, garantindo que todas as doações foram legais e também condenaram a fuga de informação resultante de delações.
Na reportagem, a Folha informou que o ex-presidente da Andrade Gutierrez Otávio Marques de Azevedo apresentou à Procuradoria-Geral da República uma folha de cálculo com as doações a obras licitadas pela empresa.
O jornal refere que em 2014 a Andrade Gutierrez doou 20 milhões de reais (4,7 milhões de euros) para o comité da campanha presidencial de Dilma.
Na folha de cálculo citada, que incluiria também doações feitas em 2010 e 2012, cerca de 2,3 milhões de euros entregues às campanhas de Dilma Rousseff estariam vinculados à participação da construtora em contratos de obras públicas.
Entre as obras que podem ter sido superfaturadas para o pagamento de suborno estariam o Complexo Petroquímico do Rio, a central nuclear de Angra 3 e a hidroelétrica de Belo Monte e ainda estádios de futebol construídos para o campeonato do Mundo, realizado em 2014.
As declarações fazem parte de um acordo de cooperação em troca de redução de pena (delação premiada) firmado entre executivos da construtora e o Ministério Público, mas que ainda não foi validado pelo Supremo Tribunal Federal.
Irregularidades como branqueamento de capitais para doações dadas às campanhas de Dilma Rousseff podem reforçar as ações judiciais que pedem a anulação da candidatura dela e do vice-Presidente Michel Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A Presidente brasileira também enfrenta um pedido de destituição na Câmara dos Deputados. Na quarta-feira, o relator da comissão especial formada para analisar o caso deu parecer favorável à abertura de um processo contra Dilma Rousseff.
Diário Digital com Lusa

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