*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 20 de fevereiro de 2016

MIL-Notícias, Guiné-Bissau...


Principais partidos da Guiné-Bissau discordam quanto à forma de solucionar crise política      

Os principais atores políticos da Guiné-Bissau discordam quanto à forma de resolver a crise política no país, anunciaram depois de recebidos hoje pelo chefe de Estado, José Mário Vaz.

Representantes do partido do Governo, PAIGC, e da principal força de oposição, PRS, disseram à imprensa que entregaram ao Presidente guineense propostas para resolver a crise, mas, pelas palavras dos próprios, são visões diferentes sobre o problema.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), pela voz do seu líder, Domingos Simões Pereira, defendeu "a observância das leis e o diálogo", enquanto o secretário-geral do Partido da Renovação Social (PRS), Florentino Pereira, apelou para uma resolução no Parlamento.
O líder do PAIGC afirmou que o Presidente "não deve sentir-se pressionado por quaisquer interesses que não sejam a observância das leis e o funcionamento das instituições".
Para o PRS, a crise que afeta o país pode ser "perfeitamente resolvida no Parlamento" se os 15 deputados "expulsos ilegalmente retomarem os respetivos lugares" no hemiciclo e o programa de Governo, de Carlos Correia, voltar a ser apreciado naquele órgão.
Os 15 parlamentares do PAIGC foram expulsos por alegado desrespeito da disciplina partidária ao tentarem derrubar o Governo.
De acordo com Florentino Pereira, a expulsão dos 15 deputados do Parlamento "não existe", restando agora que as partes "respeitem a lei" e a mesa do hemiciclo realize a sessão no dia 25 deste mês.
Em nome dos 15 deputados expulsos, Soares Sambu disse ter reiterado junto do chefe de Estado que o seu grupo está empenhado em fazer tudo, "custe o que custar" para defender o mandato que lhes foi dado pelo povo guineense.
Tal como defende o PRS, o grupo dos 15 deputados também entende que a solução da crise passa pela retoma dos seus lugares no Parlamento.
Por ter chegado atrasada ao encontro, a delegação do Parlamento não foi recebida pelo chefe de Estado, que também se reuniu com representantes da comunidade internacional.
Diário Digital com Lusa

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