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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Embaixador dos EUA transmite a Dhlakama confiança nos moçambicanos para resolver crise política


Embaixador dos EUA transmite a Dhlakama confiança nos moçambicanos para resolver crise política
O embaixador norte-americano em Moçambique, Douglas Griffiths, manifestou hoje, no final de um encontro com o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, confiança nos moçambicanos para resolverem a atual crise política no país.
"Os Estados Unidos confiam na capacidade dos moçambicanos para resolverem os seus assuntos internos", disse o diplomata norte-americano, após a reunião com Dhlakama, no âmbito de uma visita que realiza à província de Nampula, onde o seu país desenvolve vários projetos de cooperação.
A reunião serviu para passar em revista as discussões sobre a manutenção da paz em Moçambique, acrescentou Griffiths.
Por seu turno, o presidente da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), maior partido de oposição, disse apenas ter saído "muito satisfeito" do encontro.
"A reunião foi muito positiva e estou muito satisfeito", disse Dhlakama, sem avançar mais detalhes nem esclarecimentos adicionais de que tem um entendimento iminente com o Presidente da República.
Na segunda-feira, o líder da Renamo anunciou que dentro de 45 dias vai assinar um acordo com o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, com vista a pôr termo à crise pós-eleitoral no país.
"Em menos de 45 dias vou assinar um acordo com o Nyusi, que depois vai à Assembleia da República para ser ratificado no sentido de torná-lo operacional", declarou o líder da Renamo, falando num encontro que manteve com académicos e jovens simpatizantes do maior partido de oposição.
"O acordo vai acomodar o anteprojeto das autarquias provinciais chumbado pela maioria da Frelimo [Frente de Libertação de Moçambique] no parlamento", disse Dhlakama, sem avançar mais detalhes.
Dhlakama disse que já sabia que a o partido maioritário ia chumbar o anteprojeto das autarquias provinciais, considerando que "seria vergonhoso a Frelimo aceitar um projeto da Renamo por ter melhor qualidade de governação"
"Por isso vou assinar um acordo com o Nyusi", acrescentou o presidente da Renamo.
A Presidência da República moçambicana não confirmou nenhum entendimento com o partido de oposição.
Dhlakama assinou, a 05 de setembro de 2014, o Acordo de Cessação de Hostilidades, com o ex-Presidente moçambicano Armando Guebuza, para encerrar 17 meses de confrontações militares na região centro do país.
O acordo foi alcançado a pouco mais de um mês das eleições gerais de 15 de outubro, cujos resultados a Renamo não reconhece, propondo-se governar nas seis províncias no centro e norte de Moçambique onde reclama vitória eleitoral, sob ameaça de tomar o poder pela força.
Após dois encontros entre Dhlakama e Nyusi, a Renamo submeteu um modelo de autarquias provinciais ao parlamento, mas já rejeitado pela maioria parlamentar da Frelimo.
Diário Digital com Lusa

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