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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 31 de março de 2015

Portugueses e lusodescendentes em destaque em eleições francesas

Portugueses e lusodescendentes em destaque em eleições francesas


Da cerca de uma centena de portugueses e lusodescendentes que participaram nas eleições locais em França foram poucos os que conseguiram chegar à vitória na segunda volta do escrutínio, que se realizou Domingo.

Alexandra Custódio venceu «com sucesso», totalizando 57,24 por cento dos votos no cantão Saint Etienne 2, no departamento de Loire, disse à Lusa a portuguesa que tem nacionalidade francesa desde que se candidatou às legislativas de 2012.
 
«No meu cantão, foi a expressão de uma vontade de rejeitar a esquerda que está hoje no Governo. Fizemos mais uma campanha local e não nacional e acho que esse trabalho que fizemos no terreno deu resultado porque as pessoas já estão um bocado saturadas de misturar eleições locais - para o bem-estar de cada um - com problemáticas nacionais», acrescentou a também vereadora UMP na câmara municipal de Saint-Etienne, a 60 quilómetros de Lyon.
A empresária de 53 anos concorreu a estas eleições através da coligação de centro-direita UMP-UDI, alertando que «não se pode esquecer os eleitores da Frente Nacional (FN) que manifestaram o seu descontentamento» e que «há que relativizar o resultado» porque a direita ganhou com «eleitores dececionados com uns e outros».
O comunista David Queirós bateu a Frente Nacional por 68,58 por cento dos votos no cantão Saint Martin d'Hères, em Isère, um departamento em que a direita venceu a maioria dos cantões.
«Estou satisfeito com o resultado. Os eleitores mostraram que preferem a coesão social a um partido que se limita a semear a divisão», declarou à Lusa o também presidente da Câmara de Saint Martin d'Hères, perto de Grenoble, no leste de França.
Economista de formação, o político de 40 anos lamentou, no entanto, a derrota da esquerda a nível regional e nacional que justificou como «uma sanção ao Partido Socialista porque este não respondeu às aspirações populares e às promessas que fez quando chegou ao poder em 2012».
David Queirós é filho de pai português e de mãe espanhola, definindo-se como «um puro produto ibérico» e temendo a popularidade crescente do partido ultranacionalista FN «que divide os povos de acordo com as suas origens nacionais».
Na corrida eleitoral, vários lusodescendentes integraram as listas da FN, como Patrick Pinto, que perdeu nesta segunda volta face à coligação Front de Gauche (Frente de Esquerda) no cantão de Villerupt, no departamento de Meurthe et Moselle.
«Perdemos mas conquistámos terreno a nível local. Tivemos um excelente resultado na primeira volta e agora obtivemos 35 por cento. Trata-se de um grande resultado porque este cantão esteve nas mãos da esquerda nos últimos 30 anos», afirmou à Lusa o comercial de 61 anos, cujo avô era português e que defende o controlo da imigração, regresso das fronteiras e a saída do euro.
Patrick Pinto disse, ainda, que «o FN se revelou como o primeiro partido de França porque os outros se resumem a alianças», acrescentando ter «marcado encontro com os eleitores para as próximas eleições regionais de dezembro» em França.
Diário Digital com Lusa

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