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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 27 de março de 2015

PM de Guiné-Bissau «profundamente grato» por apoio «sem precedentes»

PM de Guiné-Bissau «profundamente grato» por apoio «sem precedentes»


O primeiro-ministro da Guiné-Bissau manifestou "profunda gratidão" pelo sucesso da conferência internacional celebrada hoje em Bruxelas, que permitiu mobilizar mais de mil milhões de euros, "um apoio sem precedentes" da comunidade internacional ao país.

Na sua intervenção de encerramento da mesa redonda de doadores, Domingos Simões Pereira disse sair desta conferência "com grande satisfação", pois a comunidade internacional deu todo o seu apoio à estratégia apresentada pelo governo de Bissau e comprometeu-se com contribuições financeiras "sem precedentes".
O chefe de governo admitiu que o sucesso da conferência internacional representa também "uma enorme responsabilidade" para o país, mas garantiu que as autoridades guineenses levam essa responsabilidade "muito a sério" e que estarão à altura das expetativas, e sugeriu mesmo a realização de reuniões de seguimento, acompanhamento e monitorização desta mesa redonda a cada seis meses.
Em declarações aos jornalistas já depois da conclusão dos trabalhos, Domingos Simões Pereira disse que foram atingidos os dois grandes objetivos da conferência, "a retoma da cooperação com os parceiros internacionais e a cobertura financeira necessária para a implementação" do programa estratégico, sendo "encorajador saber que mais de 50% dos valores anunciados são donativos".
Na sua declaração de encerramento, o secretário executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), Murade Murargy, apontou que a conferência foi o "corolário dos esforços das atuais autoridades da Guiné-Bissau para romper com o círculo vicioso da instabilidade".
Já o diretor do Serviço Europeu de Ação Externa (o corpo diplomático da UE) para África, Nick Westcott, comentou que a conferência hoje celebrada em Bruxelas foi das mais participadas a que assistiu na sua carreira e observou que ficou essa "mensagem clara: a comunidade internacional está com a Guiné-Bissau".
Dinheiro Digital com Lusa

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