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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
NIB: 0036 0283 99100034521 85; NIF: 509 580 432
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Moçambique: Frelimo apresenta três candidatos às presidenciais de 2014

Moçambique: Frelimo apresenta três candidatos às presidenciais de 2014

A Comissão Política da Frelimo propôs hoje o atual primeiro-ministro, Alberto Vaquina, o ministro da Agricultura, José Pacheco, e o ministro da Defesa, Filipe Nyusi, como pré-candidatos à sucessão de Armando Geubuza nas presidenciais de 2014.

De acordo com um comunicado enviado à imprensa pela Comissão Política da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, um dos três pré-candidatos será eleito pelo Comité Central do partido para concorrer às eleições presidenciais de 15 de outubro de 2014.
A nota de imprensa não avança a data da realização da sessão do Comité Central que vai escolher o concorrente da formação política no poder à chefia do Estado moçambicano.
Caso seja aprovado pelo Comité Central da Frelimo, um dos três nomes vai substituir o atual Presidente da República, Armando Guebuza, como candidato do partido às eleições presidenciais, uma vez que o atual chefe de Estado já não se pode candidatar a um novo mandato no cargo.
Armando Guebuza completa em 2014 o limite constitucional de dois mandatos consecutivos na Presidência da República, após ser eleito pela primeira, em 2004, e para um segundo mandato, em 2009.
Com a eleição de um dos três pré-candidatos às presidenciais, o partido terá pela primeira vez um candidato não originário do sul, uma vez que Alberto Vaquina e Filipe Nyusi são da região norte e José Pacheco é oriundo do centro do país.
A origem étnica e regional tem sido muito ventilada por vários círculos do partido no poder em Moçambique como um critério a ter em conta na escolha do próximo candidato da Frelimo às presidenciais, considerando que os três chefes de Estado que até ao momento dirigiram Moçambique são originários do sul, sendo dois oriundos da etnia Changana e um, o atual Presidente da República, originário da etnia ronga.
O presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, terceiro maior partido moçambicano, já anunciou a sua candidatura às presidenciais de 2014.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, ainda não se pronunciou sobre o escrutínio, que decorrerá em simultâneo com as legislativas, uma vez que rejeita a atual lei eleitoral, por a considerar favorável à Frelimo.
Diário Digital com Lusa

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